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terça-feira, 26 de janeiro de 2016

REZA A LENDA

REZA A LENDA (Reza a Lenda)
Ação;Aventura;Drama / 87 min / Brasil / 2016 

Direção: Homero Olivetto 
Roteiro: Homero Olivetto; Patrícia Andrade; Newton Cannito 
Produção: Bianca Villar; Fernando Fraiha; Homero Olivetto; Kiki Lavigne 
Música: Marcos Camargo 
Fotografia: Marcelo Corpanni 
Direção de Arte: Valdy Lopez 
Figurino: Cassio Brasil 
Edição: Manga Campion; Marcio Canella 
Elenco: Cauã Reymond (Ara); Sophie Charlotte (Severina); Luisa Arraes (Laura); Humberto Martins (Tenório); Silvia Buarque (Tereza); Jesuíta Barbosa (Pica-Pau); Nanego Lira (Pai Nosso); Zezita Matos (Deinha). 
SINOPSE: Em uma terra sem lei, a sorte favorece apenas os mais fortes e corajosos. Ara (Cauã), um homem de ação e poucas palavras, é o líder de um bando de motoqueiros armados que acredita em uma antiga lenda capaz de devolver justiça e liberdade ao povo da região. Quando realizam um ousado roubo, acabam despertando a fúria do poderoso Tenório (Humberto Martins). Agora, Tenório vai concentrar todas as suas forças em uma perseguição para destruir o bando de Ara e recuperar aquilo que acredita ser seu por direito. Durante a perseguição, a jovem Laura (Luisa Arraes) é resgatada de um acidente e tem que seguir o bando contra a sua vontade, despertando ciúmes em Severina (Sophie Charlotte), companheira de Ara. 
COMENTÁRIO: Um turma de motoqueiros liderada por Ara (Cauã Reymond) procura chuva para a catinga. Para que isto aconteça, uma profecia devera ser cumprida. Ela exige que uma santa que esta em posse de Tenório (Humberto Martins), um homem poderoso e rico da região, devera ser levada a um locar especifico, que se faz entender que seria numa capela, e além disso uma mulher devera ser oferecida ao profeta Galego Lorde (Júlio Andrade). 
Cauã Reymond, que também é produtor , faz um papel discreto como protagonista e as emoções são mais pelo roteiro e não que como gala. Laura (Luisa Arraes) no papel de “oferta” na saga com pouca expressão um pequeno destaque para Severina (Sophie Charlotte) membro da gangue e com interesse amoroso de Ara. Um ótimo trabalho do coronel sanguinário, o vilão interpretado por Humberto Martins falando mole e jurando vingança caso for roubado O diretor Homero Olivetto mostra belíssimas paisagens da catinga brasileira e uma atípica trilha sonora com rock pesado hip-hop e musica eletrônica dando um ritmo bom ao filme. Um filme que poderia ser pretencioso, mas tem personalidade. 

Nota: 7,0

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