REZA A LENDA (Reza a Lenda)
Ação;Aventura;Drama / 87 min / Brasil / 2016
Direção: Homero Olivetto
Roteiro: Homero Olivetto; Patrícia Andrade; Newton Cannito
Produção: Bianca Villar; Fernando Fraiha; Homero Olivetto; Kiki Lavigne
Música: Marcos Camargo
Fotografia: Marcelo Corpanni
Direção de Arte: Valdy Lopez
Figurino: Cassio Brasil
Edição: Manga Campion; Marcio Canella
Elenco: Cauã Reymond (Ara); Sophie Charlotte (Severina); Luisa Arraes (Laura); Humberto Martins (Tenório); Silvia Buarque (Tereza); Jesuíta Barbosa (Pica-Pau); Nanego Lira (Pai Nosso); Zezita Matos (Deinha).
SINOPSE: Em uma terra sem lei, a sorte favorece apenas os mais fortes e corajosos. Ara (Cauã), um homem de ação e poucas palavras, é o líder de um bando de motoqueiros armados que acredita em uma antiga lenda capaz de devolver justiça e liberdade ao povo da região. Quando realizam um ousado roubo, acabam despertando a fúria do poderoso Tenório (Humberto Martins). Agora, Tenório vai concentrar todas as suas forças em uma perseguição para destruir o bando de Ara e recuperar aquilo que acredita ser seu por direito. Durante a perseguição, a jovem Laura (Luisa Arraes) é resgatada de um acidente e tem que seguir o bando contra a sua vontade, despertando ciúmes em Severina (Sophie Charlotte), companheira de Ara.
COMENTÁRIO:
Um turma de motoqueiros liderada por Ara (Cauã Reymond) procura chuva para a catinga. Para que isto aconteça, uma profecia devera ser cumprida.
Ela exige que uma santa que esta em posse de Tenório (Humberto Martins), um homem poderoso e rico da região, devera ser levada a um locar especifico, que se faz entender que seria numa capela, e além disso uma mulher devera ser oferecida ao profeta Galego Lorde (Júlio Andrade).
Cauã Reymond, que também é produtor , faz um papel discreto como protagonista e as emoções são mais pelo roteiro e não que como gala.
Laura (Luisa Arraes) no papel de “oferta” na saga com pouca expressão um pequeno destaque para Severina (Sophie Charlotte) membro da gangue e com interesse amoroso de Ara.
Um ótimo trabalho do coronel sanguinário, o vilão interpretado por Humberto Martins falando mole e jurando vingança caso for roubado
O diretor Homero Olivetto mostra belíssimas paisagens da catinga brasileira e uma atípica trilha sonora com rock pesado hip-hop e musica eletrônica dando um ritmo bom ao filme.
Um filme que poderia ser pretencioso, mas tem personalidade.
Nota: 7,0
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