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domingo, 26 de fevereiro de 2017

SULLY – O Heroi do Rio Hudson

SULLY – O Heroi do Rio Hudson (Sully)
Drama / 96 min / EUA / 2016 

Direção: Clint Eastwood 
Roteiro: Todd Komarnicki 
Produção: Clint Eastwood; Robert Lorenz; Gary Goetzman; Allyn Stewart; Frank Marshall Música: José Antonio Garcia 
Fotografia: Tom Stern 
Figurino: Deborah Hooper 
Edição: Blu Murray 
Elenco: Tom Hanks (Chesley 'Sully' Sullenberger); Aaron Eckhart (Jeff Skiles); Laura Linney (Lorrie Sullenberger); Anna Gunn (Dr. Elizabeth Davis); Autumn Reeser (Tess Soza); Jerry Ferrara (Michael Delaney); Sam Huntington ( Jeff Kolodjay); Holt McCallany (Mike Cleary). 

SINOPSE: Em 15 de janeiro de 2009, o mundo testemunhou o “Milagre no Hudson”, quando o capitão "Sully" Sullenberger (Hanks) deslizou seu avião danificado nas águas geladas do rio Hudson, salvando a vida de 155 pessoas a bordo. No entanto, mesmo Sully sendo anunciado pela população e pela mídia por sua façanha e habilidade sem precedentes na aviação, uma investigação se desenrolou e ameaçou destruir sua reputação e sua carreira.

COMENTARIO: O roteiro de Todd Komarnicki, transforma em vilão o NTSB (departamento nacional de segurança no transporte) que exige o aprendizagem com os acidentes aéreos e evitar futuras tragédias. 
O personagem Sully conecta o espectador aos questionamentos de alguém que fez a coisa certa, mas ainda é assombrado pela possibilidade de erro. Dirigido pelo mestre Clint Eastwood, baseado em fatos reais e em memória do livro “Highest Duty: My Search for What Really Matters”, de Chesley ‘Sully’ Sullenberger e Jeffrey Zaslow,
 “Sully: O Herói do Rio Hudson” é um filme que cativa o espectador não só por ter um final feliz mas pelo trabalho de seus atores, principalmente do piloto Jeff Skiles (Aaron Eckhart) e do Tom Hanks indicado para o Oscar 2017. 
Em 96 minutos de filme, Clint Eastwood consegue apresentar com êxito os argumentos para o público. 

O filme é tão bom quanto o ótimo “O voo” com Denzel Washington lançado recentemente, e suas produções com algumas semelhanças. 
Esta é a primeira parceria entre Clint Eastwood diretor e Tom Hanks ator. Ambos têm experiência com histórias de vida e pessoas reais: Hanks no” Capitão Phillips” e “Ponte dos Espiões” Bridge of Spies e Clint Eastwood com “American Sniper” e “J. Edgar”. 
Um bom filme 

Nota: 8,0

APARTAMENTO - O

O APARTAMENTO (Forushande)
Drama; Suspense? 143 min/ Irã; França/ 2016

Direção: Asghar Farhadi
Roteiro: Asghar Farhadi
Produção: Asghar Farhadi; Alexandre Mallet-Guy.
Música:
Sattar Oraki
Fotografia: Hossain Jafarian
Edição: Hayeden Safiyarian
Elenco: Shahab Hosseini (Emad); Taraneh Alidoosti (Rana); Babak Karimi (Babak); Mina Sadati (Sanam).

SINOPSE: Emad e Rana são forçados a morar provisoriamente em um apartamento emprestado por causa de obras no prédio vizinho.
Lá , Rana é surpreendida com a entrada de um antigo morador no banheiro, justamente quando está tomando banho  de chuveiro.
O susto faz com que ela se machuque seriamente e vá parar no hospital. Entretanto, é o trauma do ocorrido que afeta cada vez mais, suas vida.

COMENTARIO: O diretor iraniano Asgar Farhadi (A Separação), foi mais um, em ser influenciado pelas obras de Arthur Miller, mostrando o sonho americano, a apresentação do núcleo familiar e sua desestruturação. No filme “O Apartamento”, um jovem casal Rana e o professor Emad compõem o elenco da peça “A morte do Caixeiro Viajante” em exibição na capital iraniana.
O prédio em que eles viviam começou a apresentar rachaduras e o risco de demolição fez com que eles trocassem de residência graças ao favor de um conhecido que tinha um apartamento em aluguel.  
Aqui entra o jogo irônico do Miller e adaptada por Farhadi, quando acreditamos estar saindo beneficiados por uma situação amistosa, o mais provável é que outra pessoa pense o mesmo. Rana escuta o som do interfone antes de tomar banho de chuveiro, pensando que é o marido, aperta o botão  de abrir a porta sem perguntar, dando acesso e continua com seu banho de chuveiro.  Instantes depois chegaria Emad encontrando muito sangue no chão e a casa vazia, sua mulher tinha sido atacada e transladada ao hospital com ferimentos na cabeça. 
A partir deste momento o protagonista dedica todo seu tempo em busca de vingança e salvar o honor da família. 

Decidido em procurar detalhes da agressão,  com medo de encontrar a reposta, a mulher mostra sintoma claros de abuso sexual e teme ter uma reposta que a um profundo estado de humilhação.
O comportamento dos homens no filme, não se sabe ate que ponto entra a parte religiosa, é de uma brutalidade machista do pais com seres rancorosos e egoístas, que pensam que com a destruição e humilhação retribuída serão mais felizes, quando o verdadeiro motivo de infelicidade é devido a seu comportamento e a incapacidade de de esquecer. 
”O Apartamento” tem um roteiro demolidor, bem adaptado e bem dirigido mostrando os problemas clássicos na sociedade contemporânea. Um bom filme é aquele que provoca muitos sentimentos e consegue gerar discussões.
O filme é indicado para o Oscar do melhor filme estangeiro.2017

Nota: 8,0

domingo, 19 de fevereiro de 2017

JACKIE

JACKIE (Jackie) 
Drama biográfico / 100 min / EUA; CHILE; UK; FRANÇA. 2016 

Direção: Pablo Larrain 
Diretora de Elenco: Mary Vernieu 
Roteiro: Noah Oppenheim 
Produção: Juan de Dios Larrain; Darren Aronofsky; Mickey Liddell; Ari Handel 
Música: Mica Levi 
Fotografia: Stéphane Fontaine 
Direção de Arte: Halina Gebarowicz 
Figurino: Madeline Fontaine 
Edição: Sebastian Sepúlveda 
Elenco: Nathalie Portmann (Jackie Kennedy), Peter Sarsgaard (Bobby Kennedy), Greta Gerwig (Nancy Tuckerman), Billy Crudup (The Journalist / Theodore H. White), John Hurt (The Priest), Richard E. Grant (William Walton); John Carroll Lynch (Lyndon B. Johnson) Beth Grant (Lady Bird Johnson). 
SINOPSE: Dallas, Texas, 22 de novembro, 1963. John Fitzgerald Kennedy é assassinado enquanto desfila em carro aberto, chocando os EUA e o mundo. Para Jacqueline Bouvier Kennedy é o início de um tormento íntimo e abrasador, o qual ela tem de lidar sem esmorecer perante a família, a imprensa, os políticos e a nação. Conhecida por sua extraordinária dignidade e equilíbrio, se esforça para manter o legado da família e do mundo de “Camelot” que os identificava. 
COMENTARIO: Muitos americanos não tinham nascidos quando o assassinato de JFK . A memoria faz esquecer uma época de segregação racial, ameaça nuclear, fruto de uma Guerra Fria, Macarthismo e Jacqueline Kennedy, confiou no historiador politico Theodore White para fazer um retrato de seu marido. A revista LIFE publicou e questionou a capacidade de JFK lidar com Nikita Khrushchev e as redes de TV e radio de todo o mundo destacou tudo sobre o “Clan Kennedy” e Jackie ocupou um papel de destaque. 
O roteirista Noah Oppenheim dá ao diretor chileno Pablo Larraín (No, Neruda, O Clube) a oportunidade de passar por momentos pessoais da primeira dama mais popular do mundo protagonizada pela brilhante Natalie Portman. O diretor Larrain pediu a diretor de fotografia Stephane Fontaine, copiar quadro por quadro das entrevistas em p/b da chegada do presidente em Dallas. Natalie Portman, sem duvida teve a melhor atuação da sua carreira, estudando durante horas o sotaque, entonação, posturas e maneirismos da Jackie o que possivelmente da chance de ganhar uma estatueta. Também tem destaques a maquiagem, penteados, o perfeito figurino, o desenho de produção e a trilha sonora. Durante o enterro temos o padre representado pelo saudoso John Hurt em um de seus últimos papeis. Enfim, Jackie não deixa de ser um olhar intimo sobre uma das mais famosa primeira dama dos EUA 

Nota: 8

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

ALIADOS  (Allied)
Drama; Romance; Suspense / 124 min / UK; EUA / 2016

Direção: Robert Zemeckis
Roteiro: Steven Knight
Produção: Graham King; Robert Zemeckis
Musica: Alan Silvestri; Randy Thom
Fotografia: Don Burgues
Figurino: Joana Johnston
Edição: Mick Audsley
Elenco: Brad Pitt (Max Vatan); Marion Cotillard (Marianne Beausejour), Jared Harris (Frank
Heslop); Lizzy Caplan (Bridget Vatan); Matthew Goode (Guy Sangster); Charlote Hope
(Louise); August Diehl (Hobar); Raffey Cassidy (Anna Vatan).

SINOPSE: os espiones Max Vatan e Marianne Beausejour se apaixonam durante uma missão no Marrocos para eliminar um embaixador nazista. Os dois se casam, mas anos depois Max passa a desconfiar de uma possível conexão da esposa com os alemães. Os dias de felicidade terminam quando ele dá inicio a uma investigação sobre o passado de Marianne
COMENTARIO: O inicio do filme é no deserto marroquino durante a segunda guerra na década 1940. Max Vatan (Brad Pitt) viaja para Casablanca com a finalidade de entrar em contato com uma espiã da resistência francesa (Marion Cotillard)

Robert Zemeckis brinca com as varias sensações como suspense  e drama e repassa com êxito aos espectadores, conseguindo um filme simples e com muita eficiência.
Marion Cotillard brilha em cena as vezes somente com um olhar. dominando se parceiro Brett.
Ela interpreta um espécie de mulher fatal com a diferença que o de ela é um amor sincero.
Enfim, Aliados é um filme simples, com um bom ritmo, graças a habilidade de Zemeckis e o trabalho da dupla Pitt e Cotillard.

Nota: 8 

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

A GAROTA NO TREM -- DVD

A GAROTA NO TREM  (The Girl on the Train)
Suspense / 112 min / EUA /  2016

Direção: Tate Taylor
Roteiro: Erin Cressida Wilson; Paula Hawkins
Produção: Marc Platt
Música: Danny Elfman
Fotografia: Charlotte Bruus Christensen
Desenho de Produção: Kevin Thompson
Figurino: Michelle Matland; Ann Roth
Edição: Michael McCusker
Elenco: Emily Blunt (Rachel Watson); Rebcca Ferguson ( Anna); Haley Bennett (Megan); Justin Theroux ( Tom); Luke Evans ( Scott); Allison Janney (Detetive Riley); Édgar Ramírez (Dr. Kamal Abdic)l;

SINOPSE: Rachel, uma alcoólatra desempregada e deprimida, sofre pelo seu divorcio recente.
Todas as manhas, ela viaja em um trem que a leva de Ashbury a Londres, fantasiando sobre a vida de um casal que vigia pela janela. Certo dia ela testemunha uma cena chocante e estranha com um deles e dias depois descobre que a mulher esta desaparecida.
Envolvida com a situação, Rachel recorre a policia e de repente, se participando de todo o desenrolar do mistério.
COMENTARIO: O roteirista Erin Cressida Wilson, teve a missão desvendar o original enredo de Paula Hawkins para o cinema.
Na trama temos o ponto de vista de três mulheres: Rachel (Emily Blunt), divorciada e alcoólatra que viaja de trem e fantasia uma historia; Megan (Haley Bennett), uma mulher recém-casada que mora numa casa ao lado da ferrovia e é observada diariamente  por Rachel; e finalmente temos Anna (Rebecca Ferguson), que também mora perto da linha de trem e é esposa de Tom (Justin Theroux), ex-marido de Rachel. 
O trio feminino realiza um trabalho formidável na atuação. Emily Blunt, Haley Bennett e Rebecca Ferguson estão ótimas. 
Rachel se destaca com seu papel de alcóolatra  e acaba se envolvendo numa cena criminosa.
Quando Megan desaparece, a polícia entra em cena (Allison Janney) para solucionar o caso e descobrir o que está por trás.
Através de flashbacks e cenas, mostram  para o público as ferramentas para montar este complicado quebra-cabeça.

Nota: 8,0

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

ATE O ULTIMO HOMEM

ATE O ULTIMO HOMEM  (Hacksaw Ridge)
Drama; Épico; Guerra / 139 min /  Austrália; EUA / 2016

Direção: Mel Gibson
Roteiro: Robert Schenkkan; Andrew Knight
Produção: Bill Mechanic; David Permut
Música:
Rupert Gregson-Williams
Fotografia: Simon Duggan
Direção de Arte: Mark Robins
Desenho de Produção:
Figurino: Lizzy Gardiner
Edição: John Gilbert (II)
Elenco: Andrew Garfield (Desmond T. Doss); Vince Vaughn ( Sargento Howell); Teresa Palmer (Dorothy Schutte); Sam Worthington (Capitão Glover); Luke Bracey (Smitty Ryker); Hugo Weaving ( Tom Doss); Rachel Griffiths (Bertha Doss); Ryan Corr ( Tenente Manville).

SINOPSE: Durante a Segunda Guerra Mundial, o medico do exercito Desmond T. Doss (André Garfield) se recusa a pegar em uma arma e matar pessoas, e é assim que, durante a Batalha  de Okinawa, ele trabalha na ala medica e salva mais de 75 homens, sendo por isto, condecorado. com Medalha de Honra do Congresso.

COMENTARIO: Desmond Doss, um recruta do exército americano que se recusa a pegar armas e visa ir a guerra para ajudar e salvar os homens no campo de batalha. Um Cristão fervoroso, o protagonista vê a guerra como uma missão dada por Deus, e exige sábado “sabbat”.
 “Até o Último Homem” é hoje o filme mais falado de Gibson na direção, junto com “A Paixão de Cristo”.
No inicio se contempla a juventude do rapaz numa cidade da Virgínia, o seu período na academia militar, existe toda uma construção sobre  o origem do  surgimento da fé e as conseqüências  daquele garoto. A filmagem de Mel  Gibson no interior dos EUA na década de 1940 são impecáveis.

Logo na academia do exército é onde o protagonista entra em conflito com o mundo real.
Os ideais de Doss são opostos as rígidas leis do exército, e com isto a lei dos homens entram em confronto com as leis divinas.
Faz lembrar à obra-prima de Stanley Kubrick, “Nascido para Matar” (1987),no qual os recrutas passavam por um treinamento militarista forçado, aqui ele recebia pancadas em forma de flagelo por aqueles que no concordavam com seus ideais .
Finalmente aceito Desmond T. Doss  vai ao campo de batalha e é na cordilheira de Okinawa que os bravos soldados americanos chegam realmente ao inferno. Apos escalar. eles são recebidos e massacrados deixando uma chuva de sangue, vísceras, partes de corpo de soldados decepados.
Um general pergunta se Doss realmente sabe que encontrará o diabo do outro lado, e o herói responde que sim.  Mel Gibson concebe aqui um filme religioso que parece anti-armamentista, mas nunca recusa de seu pensamento anti-guerra, e ainda fica a grande questão sobre a espiritualidade e da missão divina de Doss.
É no fim da guerra que os EUA, o presidente Truman concedeu-lhe a Medalha de Honra por tantas vidas salvas, como medico do Exercito dos EUA, que serviu na Segunda guerra Mundial, durante a batalha de Okinawa

Nota: 7,5


sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

ESTRELAS ALEM DO TEMPO

ESTRELAS ALEM DO TEMPO (Hidden Figures) 
Drama / 127 min / EUA / 2016 

Direção: Theodore Melfi 
Roteiro: Theodore Melfi; obra original de Margot Lee Shetterly 
Produção: Theodore Melfi; Pharrell Williams; Peter Chernin 
Música: Pharrell Williams; Hans Zimmer 
Fotografia: Mandy Walker 
Direção de Arte: Jeremy Woolsey 
Figurino: Renee Ehrich Kalfus 
Edição: Peter Teschner 
Elenco: Taraji P. Henson (Katherine Johnson); Octavia Spencer (Dorothy Vaughn); Janelle Monáe (Mary Jackson); Kevin Costner ( Al Harrison); Kirsten Dunst (Vivian Michael); Aldis Hodge (Levi Jackson); Jim Parsons (Paul Stafford ); Mahershala Ali (Jim Johnson). 
SINOPSE: No auge da corrida espacial travada entre Estados Unidos e Rússia durante a Guerra Fria, uma equipe de cientistas - formada exclusivamente por mulheres afro-americanas - da NASA provou ser o elemento crucial que faltava na equação para a vitória dos Estados Unidos, liderando uma das maiores operações tecnológicas registradas na história estadunidense e se tornando verdadeiras heroínas da nação 
COMENTARIO: O filme é baseado no livro “Hidden Figures”, de Margot Lee Shetterly, a segregação racial existentes na década 60-70. Dirigido e escrito pelo americano Theodore Melfi conta a história destas três mulheres negras e fortes que venceram os preconceitos e hoje na vida real são reconhecidas pelos seus trabalhos em um departamento específico de matemática dentro da poderosa Nasa. Katherine G. Johnson (Taraji P. Henson), Dorothy Vaughan (Octavia Spencer) e Mary Jackson (Janelle Monáe) sao as três mulheres fortes que enfrentam um clima de segregação racial absurda, onde até os banheiros e refeitórios da Nasa eram divididos pela cor das pessoas. 
Os coadjuvantes Kirsten Dunst e Jim Parsons se destacam como personagens racistas e Kevin Costner também se destaca no elenco apoiando e reconhecendo a inteligência da personagem de Taraji P. Henson. Em uma parte do filme mostra, Taraji procurando um livro, sobre programação em idioma Fortran, na biblioteca para o uso da matemática profunda para o IBM com programação em idioma Fortran, livros que somente estavam disponível para brancos, porem necessário para o calculo de levar um norte americano a dar sete voltas completas pela órbita da Terra. Também, mostra a luta jurídica para conseguir frequentar uma faculdade que só entravam brancos para uma jovem afro-americana que sonhava em ser engenheira contratada da Nasa. 
O filme esta muito bem adaptado na época, mas se atrapalhando com os flash distorcidos do lançamento real com os do filme. Enfim a história é muito bem contada, mostra de maneira nada sutil o racismo existente na América. “Estrelas além do Tempo” é indicada para o Oscar de melhor filme, Octavia Spencer para melhor atriz coadjuvante melhor roteiro adaptado e lembrar que tudo isso é baseado em uma história real, só torna essas atitudes ainda mais admiráveis. Na corrida ao Oscar o longa é indicado para melhor “Filme”, melhor “Roteiro Adaptado” e Octavia Spencer para melhor “Atriz coadjuvante”, Um bom filme 

Nota: 8