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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

MERCENÁRIOS 2 - OS

OS MERCENÁRIOS 2 (The Expendables 2,)
 Ação / 102 min. / EUA / 2012 

Direção: Simon West 
Roteiro: David Agosto, Ken Kaufman Baseado no livro de David Agosto. 
Produção: Basil Iwanyk, Avi Lerner, Kevin King Templeton, John Thompson; Led Weldon e Danny Lerner. 
Musica: Brian Tyler 
Fotografia: Shelly Johnson 
Desenho de Produção: Paul Cross 
Figurino: Lizz Wolf 
Edição: Ken Blackwell + Todd E. Miller 
Elenco: Sylvester Stallone (Barney Ross); Jason Statham (Lee Christmas); Jet Li (Yin Yang); Dolph Lundgren (Gunnar Jensen); Chuck Norris (Booker); Jean-Claude Van Damme (Jean Vilain); Bruce Willis (Mr. Church); Arnold Schwarzenegger (Trench); Terry Crews (Hale Caesar); Randy Couture (Toll Road); Steve Austin (Paine); Liam Hemsworth (Bill “O Garoto); Scott Adkins (Hector); Eric Roberts (James Munroe); Gisele Itié (Sandra Garza); David Zayas (General Garza); Gary Daniels (The Brit); Charisma Carpenter (Lacy); Amin Joseph (Pirate Leader); Senyo Amoaku (Tall Pirate); Lauren Jones (Cheyenne). 

SINOPSE: “Os Mercenários 2” acompanha os heróis em uma batalha pessoal. Barney Ross (Sylvester Stallone), Lee Christmas (Jason Statham), Yin Yang (Jet Li), Gunnar Jensen (Dolph Lundgren), Toll Road (Randy Couture) e Hale Caesar (Terry Crews), com os novos membros Billy the Kid (Liam Hemsworth) e Maggie (Yu Nan) a bordo, são reunidos quando o Sr. Church (Bruce Willis) convocados para buscarem vingança em um território hostil, onde as probabilidades estão contra eles. A equipe forma uma faixa de destruição através de forças opostas, causando estragos e acabando com uma ameaça inesperada em cima da hora. 

COMENTÁRIO: Não espere um filme inteligente e coerente. Trata-se de um filme completamente descerebrado, mas embora isso possa parecer um ponto negativo, o longa sabe explorar esta característica a seu favor, intercalando cenas de ação cheias de explosões e piadas com a idade já avançada de seus protagonistas uma atrás da outra.
Alem da idade, o ex-astro belga Jean-Claude Van Damme, que mantém a agilidade e os músculos de Bruxelas, apresenta um rosto todo desfigurado. 
Stallone decidiu se dedicar mais a estar em frente às câmeras do que atrás delas e convidou o diretor Simon West.
É inevitável a comparação com o primeiro filme da franquia. O "Os Mercenários 2" é melhor e as piadas são mais engraçadas do que o filme anterior. 
Enfim, uma parodia dos filmes de ação que eles mesmos interpretaram. 

Nota 6

terça-feira, 28 de agosto de 2012

HELENO - DVD

HELENO
Biografia, Drama / 116 min. / Brasil 2010

Direção: José Henrique Fonseca 
Roteiro: José Henrique Fonseca, Felipe Bragança, Fernando Castets 
Produção: José Henrique Fonseca, Eduardo Pop, Rodrigo Teixeira, Rodrigo Santoro 
Musica: Berna Ceppas 
Fotografia: Walter Carvalho
Direção de Arte: Marlise Storchi
Figurino: Rita Murtinho 
Edição: Sergio Mekler 
Elenco: Rodrigo Santoro (Heleno de Freitas), Alinne Moraes (Silvia), Othon Bastos (presidente de Botafogo), Herson Capri (Medico da Clinica), Angie Cepeda (Diamantina), Erom Cordeiro (Alberto), Orã Figueiredo (Bezerra), Henrique Juliano, Duda Ribeiro (Cezar). 

SINOPSE: Heleno de Freitas é a figura do Rio de Janeiro de 1940, quando a cidade era cheia de glamour, sonho e promessas. Primeiro galã do futebol, Heleno defendia o Botafogo e tinha tudo para ser o maior jogador do Brasil. No entanto, a guerra mundial da época e a libertinagem que guiava sua vida mudaram seu brilhante destino, abandonado em um sanatório e vítima da sífilis aos 39 anos de idade. 

COMENTÁRIO: O filme, baseado no livro “Nunca Houve um Homem como Heleno” de Marcos Eduardo Neves. Em Heleno, o diretor José Henrique Fonseca, filho do escritor Rubem Fonseca, criou uma cinebiografia de um personagem controverso e polêmico mas sem desconstruir sua personalidade absolutamente complexa. Fácil lembrar Lenny de Bob Fosse em1974 sobre o comediante Lenny Bruce e Touro Indomável de Martin Scorsese em 1980 sobre Jake La Motta um dos grandes boxeadores da história americana. O filme de Fonseca é cheio de idas e vindas no tempo, começando por mostrar primeiramente o período de doença e decadência no sanatório, onde o mesmo relembrava-se dos seus feitos, gols, glórias e mulheres. A cinematografia de Walter Carvalho passeia entre o alto contraste dos momentos de glória e o cinza sujo e entristecido da época presente do filme. Uma ótima fotografia todo em preto e branco com imagens surpreendentes. Magnífico trabalho do Rodrigo Santoro e do Fonseca que consegue retratar a transformação de Santoro – de um “garanhão” saudável para uma figura magra e doentia. Com uma montagem não cronológica consegue intercalar os ambientes abertos, gigantescos, bonitos, elegantes e transformá-los em ambientes fechados, claustrofóbicos e repulsivos.

Nota 8


Heleno de Freitas nasceu em São João Nepomuceno, 12 de fevereiro de 1920 e faleceu em Barbacena, 8 de novembro de 1959.
Foi um futebolista brasileiro, considerado o primeiro "craque problema" do futebol brasileiro.
Advogado, boêmio, catimbeiro, boa vida, irritadiço, galã, Heleno era homem de boa aparência, mas quase intratável. Depois de onze anos jogando futebol, entrou para a história como um dos maiores craques do futebol sul-americano
Heleno estudou no Colégio São Bento e depois obteve o bacharelado em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Rio de Janeiro (atual Faculdade Nacional de Direito da UFRJ). Era considerado membro da alta sociedade, com amigos empresários, juristas e diplomatas. Seu pai era dono de um cafezal e ainda cuidava de negócios de papel e chapéus.
Sua vida foi marcada por vícios em drogas como lança-perfume e éter. Isto o fez tentar se auto-eletrocutar num treino do Botafogo. Boêmio, era frequentador de diversas boates do Rio de Janeiro.
Teve um filho apenas, Luiz Eduardo, com sua esposa Silvia. Porém, ela fugiu para Petrópolis por conta do temperamento de Heleno de Freitas em 1952. Luiz Eduardo — por ter perdido contato desde a mudança — só teve notícias sobre o pai com 10 anos de idade, justamente sobre seu falecimento.
Heleno teve complicações com sífilis, que o deixou louco. Segundo o ex-goleiro Danton, Heleno, já internado em um sanatório, assistia acompanhado de um médico os jogos do Olympic de Barbacena, e dentre seus delírios megalomaníacos Danton o ouviu contar que teve casos amorosos com várias mulheres bonitas, incluindo um caso nunca comprovado com Eva Perón no período em que ele esteve na Argentina. Veio a falecer no ano de 1959, em um sanatório de Barbacena, onde se internou seis anos antes, em 1953, com apoio da família.
Sua vida é retratada no filme Heleno estrelado por Rodrigo Santoro que fez o papel do título e Alinne Moraes, que fez sua esposa Silvia.

Como jogador foi dono de um gênio intempestivo, que muitas vezes o fazia ser expulso de campo e lhe trazia muitos inimigos, Heleno de Freitas, apelidado de "Gilda" por seus amigos do Clube dos Cafajestes e pela torcida do Fluminense, por seu temperamento e por este ser o nome de uma personagem da atriz estadunidense Rita Hayworth em filme de mesmo nome, foi o símbolo de um Botafogo guerreiro, que nunca se dava por vencido.
Descoberto por Neném Prancha no time do Botafogo de praia, Heleno chegou ao time principal em 1937, com a responsabilidade de substituir o ídolo Carvalho Leite (goleador do tetracampeonato estadual, de 1932 a 35) e não decepcionou a torcida, com grande habilidade e excelente cabeceio.
Dono de uma postura elegante dentro e fora de campo, o jogador de cerca de 1,82 metros de altura foi o maior ídolo alvinegro antes de Garrincha, mesmo sem nunca ter sido campeão pelo clube. Marcou sua passagem pelo Botafogo com 209 gols em 235 partidas, tornando-se o quarto maior artilheiro da história do clube. Deixou General Severiano em 1948, quando foi vendido ao Boca Juniors, da Argentina, na maior transação do futebol brasileiro até então.
Ainda atuou pelo Vasco da Gama, onde conquistou seu único título por um clube, o de campeão carioca de 1949 com o memorável Expresso da Vitória, pelo Atlético Junior de Barranquilla (da Liga Pirata da Colômbia), pelo Santos e pelo América, onde encerrou a carreira, porém tendo jogado apenas uma partida pelo clube de Campos Sales, sua única no estádio do Maracanã, sendo expulso aos 35 minutos do primeiro tempo, após acertar um carrinho violento em um zagueiro adversário. Ainda tentou, depois, voltar aos campos pelo Flamengo por indicação de Kanela, mas se desentendeu com os jogadores do rubro-negro num jogo-teste e não foi aceito.
Fez 18 partidas pela Seleção Brasileira de Futebol marcando 15 gols, tendo sido artilheiro do Campeonato Sul-Americano de Futebol de 1945 - atual Copa América - com 6 gols.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

DIVÃ PARA DOIS - UM


UM DIVÃ PARA DOIS (Hope Springs)
Comedia, romance, drama / 100 min. / EUA / 2012

Direção: David Frankel
Roteiro: Vanessa Taylor
Produção: Todd Black, Guymon Casady
Música: Theodore Shapiro
Fotografia: Florian Ballhaus
Edição: Steven Weisberg
Elenco: Meryl Streep (Kay Soames); Tommy Lee Jones (Arnold Soames); Steve Carell (Dr. Bernie Feld); Susan Misner (Dana Feld); Brett Rice (Vince); Elisabeth Shue (Mimi Rogers); Marin Ireland (Molly); Ben Rappaport (Hank); Jamie Christopher White (Maine Fisherman).

SINOPSE: Kay (Meryl Streep) e Arnold Soames (Tommy Lee Jones) estão casados há 30 anos. O relacionamento entre eles caiu na rotina e há tempos não tem algum tipo de romantismo. Querendo mudar a situação, Kay agenda para ambos um fim de semana de aconselhamento com o dr. Feld (Steve Carell), que passa a lhes dar conselhos sobre como reavivar a chama da paixão.

COMENTÁRIO: Dirigido por David Frankel (O Diabo Veste Prada) que consegue um entrosamento e uma química entre dois atores que são os que sustentam esta história.
O roteiro de “Um Divã para Dois” é muito intimo e mostra um matrimonio estagnado em 31 anos de monotonia e este script foi ajustado para dois atores da grandeza de Meryl Streep e Tommy Lee Jones. É claro que Meryl Streep faz valer a pena qualquer filme em que apareça e Tommy Lee Jones está sensacional, ambos são naturais e não carregam exageros caricatos para as cenas, que ao tratar de sexo, poderiam ter ficado com cenas forçadas em diversos momentos. Uma boa surpresa foi Steve Carell no papel nada engraçado e bastante comprometido do terapeuta para casais receitado “exercícios sexuais” a fim de restabelecerem novamente sua intimidade.
O ponto alto do filme está nos diálogos e nas cenas muito bem rodadas de terapia e num equilíbrio na narrativa entre drama e humor, conseguindo agradar ao grande público.
A edição, a direção de arte e a fotografia só auxiliam para deixar tudo isso ainda mais agradável e divertido.
Vale a pena conferir.

Nota: 7,5

sábado, 18 de agosto de 2012

360º


360º (360º)
Drama; Romance / 115min / Reino Unido, Áustria, Brasil, França / 2012

Direção: Fernando Meirelles
Roteiro: Peter Morgan baseado na novela “La ronda”, de Arthur Schnitzler.
Produção: Andy Stebbing, Peter Morgan, Fernando Meirelles, Michael Winterbotton, Andrew Eaton, Chris Hanley, Danny Krausz, David Linde, Emanuel Michael, Andy Stebbing
Fotografia: Adriano Goldman
Edição: Daniel Rezende
Elenco: Anthony Hopkins (Homem velho), Jude Law (Michael Daly), Rachel Weisz (Rose Daly); Bem Foster (Tyler); Jamel Debbouze (Argelino); Moritz Bleibtreu (Comerciante Alemão), Maria Flor (Laura); Juliano Cazarré (Rui); Marianne Jean-Baptiste (Fran); Mark Ivanir (Chefe).

SINOPSE: Inspirado em "La Ronde”, clássica peça de Arthur Schnitzler, 360º é um conjunto de histórias dinâmicas e modernas, passadas em diversas partes do mundo. Dirigido por Fernando Meirelles, o filme começa em Veneza e passa por Paris, Londres, Rio de Janeiro, Bratislava, Denver e Phoenix. O elenco conta com as presenças de Rachel Weisz, Anthony Hopkins, Maria Flor, Jude Law e Ben Foster.

COMENTARIO: 360º “um circulo completo”, é uma compilação de fragmentos isolados de vida, sem identificação e ligação entre os personagens. A ideia da trama é mostrar como qualquer decisão banal pode mudar o futuro. O roteiro de Peter Morgan, que já foi indicado ao Oscar por A Rainha (2006) e Frost/Nixon (2008), é muito desafinado, contendo diversos episódios irregulares do começo ao fim. Traição, amor, esperança, protagonistas infelizes e inseguros tentando melhorar ou mudar de vida. Uma história em que o acaso rege o destino de seus personagens mostrando a notável habilidade de Meirelles como diretor, conseguindo manter a atenção do espectador com um roteiro algo confuso e com poucas expectativas. Ótimos atores facilitaram o trabalho do diretor e a produção conseguiu mostrar belas paisagens em diferentes países e em diferentes línguas.

Nota: 6,5

IDADES DO AMOR - AS - DVD


AS IDADES DO AMOR (The Ages os Love)
Comedia romântica /125min./ Itália / 2011

Direção: Giovanni Veronesi
Roteiro: Uo Chiti, Giovanni Veronesi
Produção: Aurelio e Luigi De Laurentis Jr.
Musica: John Power – Paolo Buonvino
Fotografia: Giovanni Canevari
Direção de Arte: Luca Merlini
Figurino: Gemma Mascagni
Edição: Patrizio Marone
Elenco: Robert De Niro (Adrian); Monica Bellucci (Viola); Riccardo Scamarcio (Roberto); Michele Placido (Augusto); Laura Chiatti (Micol); Valeria Solarino (Sara); Donatella Finocchiaro (Eliana); Carlo Verdone (Fabio); Daniele Pecci; Vittorio Emanuele Propizio (Cupido); Marina Rocco (Giorgia); Vincenzo Alfieri (Francesco); Guido Genovesi .

SINOPSE: Roberto é um jovem e ambicioso advogado que está prestes a se casar com Sara. Toda a sua vida é perfeitamente planejada. Durante uma desapropriação da qual é o encarregado, ele encontra Micol, uma bela e provocante mulher de uma pequena vila na Toscana. É aí que as coisas começam a se complicar... Fabio, um famoso apresentador de televisão, tem sido o marido perfeito durante vinte e cinco anos. Certa noite, numa  festa, ele encontra Eliana, uma “femme fatale” cheia de surpresas. Esta única noite juntos torna-se complicada quando ela se recusa a ir embora... Adrian é um americano professor de História da Arte que se mudou para Roma após o divórcio. Ele é amigo de Augusto, o porteiro do prédio onde mora, cuja exuberante filha Viola está prestes a quebrar sua existência pacífica e reacender seu fogo...

COMENTARIO: Terceiro filme da franquia italiana iniciada com Manual do Amor (2005) e Manual do Amor 2 (2007), As Idades do Amor estreou no início de 2011 no país de origem.
Escrito e dirigido pelo mesmo cineasta, Giovanni Veronesi retorna apresentando um longa dividido em contos. Dessa vez, um taxista (autodenominado cupido) interpretado pelo jovem Vittorio Emanuele Propizio, conta a história de três personagens de idades diferentes e momentos distintos da vida amorosa.
Na primeira história, Roberto (Riccardo Scamarcio) conta com belíssimos paisagens e a beleza da atriz Laura Chiatti e a segunda historia com o protagonista Carlo Verdone, são os episódios
mais fracos. A ultima parte com o impecável protagonista De Niro contracenando com a maravilhosa Monica Bellucci é o melhor dos episódios.

Nota: 6

sábado, 11 de agosto de 2012

À BEIRA DO CAMINHO


À BEIRA DO CAMINHO
Drama / 90 min. / Brasil / 2010 /

Direção: Breno Silveira
Roteiro: Patrícia Andrade
Produção: Breno Silveira, Lula Buarque de Hollanda
Musica: Roberto Carlos / Berna Ceppas
Fotografia: Lula Carvalho
Direção de Arte: Claudio Amaral Peixoto
Figurino: Angèle Fróes
Edição: Vicente Kubrusky
Elenco: Dira Paes (Rosa); João Miguel (João); Ângelo Antônio (Afonso); Vinícius Nascimento
(Duda); Ludmila Rosa (Helena), Denise Weinberg (Mãe de João).

SINOPSE: A história de João (João Miguel), um homem que encontra na estrada uma saída para esquecer os dramas de seu passado. Por acaso ou sorte, seu caminho se cruza com o de um menino (Vinicius Nascimento) em busca do pai que nunca conheceu. A partir desse encontro, nasce uma bela relação que movimentará o delicado equilíbrio construído por João para enfrentar seus fantasmas.

COMENTARIO: Conhecendo o grande ator João Miguel que admirei no filme “Estomago” e com um roteiro interessante, fiz questão de assistir este filme de Breno Silveira (2 Filhos de Francisco).
O roteiro faz lembrar as vezes a "Central do Brasil" (1998) de Walter Salles , "Viajo Porque Preciso, Volto Porque te Amo" (2009), e "Paris, Texas", mas este tem uma identidade própria.
Embora possamos classificá-lo como um melodrama, há alguns momentos com toques cômicos, como frases nos para-choques de caminhões.
Apesar de ser um filme de pouco dialogo, este também é um filme de pouco silêncio. Todas as cenas de grande intensidade dramática são acompanhadas por músicas que trazem uma carga emocional extra.
O roteiro é inspirado em canções de Roberto Carlos, que estão na trilha como também interpretações de Márcio Greyk e Antônio Marcos.
Com uma boa direção de atores e com diversos flashbacks e a desfragmentação do passado de João e do ator estreante Vinícius Nascimento, faz o espectador aproximar-se lentamente a historia dos protagonistas. Uma produção relativamente barata, onde o texto das musicas de Roberto Carlos consegue transmitir o pensamento e o drama de cada um dos personagens. A química entre João Miguel e o garoto Vinicius e incrível.
Um bom filme.

Nota: 8