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domingo, 28 de fevereiro de 2016

GAROTA DINAMARQUESA - A

A GAROTA DINAMARQUESA (The Danish Girl) 
Drama / 119 min / UK; EUA; Bélgica Dinamarca; Alemanha / 2015 

Direção: Tom Hooper 
Roteiro: Lucinda Coxon 
Produção: Tim Bevan; Eric Fellner; Tom Hooper. 
Música: Alexandre Desplat 
Fotografia: Danny Cohen 
Direção de Arte: Tom Weaving 
Figurino: Paco Delgado 
Edição: Melanie Oliver 
Elenco: Eddie Redmayne (Einar Wegener / Lili Elbe); Alicia Vikander (Gerda Wegener); Ben Whishaw (Henrik); Amber Heard (Oola Paulson); Sebastian Koch ( Warnekros); Matthias Schoenaerts (Hans Axgil); Adrian Schiller (Rasmussen); Emerald Fennell (Elsa). 
SINOPSE: Cinebiografia de Lili Elbe (Eddie Redmayne), que nasceu Einar Mogens Wegener e foi a primeira pessoa a se submeter a uma cirurgia de mudança de gênero. Em foco o relacionamento amoroso do pintor dinamarquês com Gerda (Alicia Vikander) e sua descoberta como mulher. 
Alicia Vikander
COMENTARIO: Baseado no livro de David Ebershoff, “A Garota Dinamarquesa se passa na década de 20 na cidade de Copenhagen. 
Na cidade ele, Einar (Eddie Redmayer), pinta paisagens delicadas e tem obtido sucesso em sua carreira e ela, Gerda (Alicia Vikander), faz retratos e luta por atenção. 
Ao pedir que Einar pose com roupas femininas para terminar uma obra, inicia uma secreta obsessão no marido. 
Eddie Redmayyne, vencedor do Oscar 2014 por Teoria de Tudo tem aqui mais um desafio tão sensível como emocional. 
Mas é Alicia Vikander quem rouba a cena. Seu personagem e os olhares para o marido vendo sua feminilidade e mostrando a dor vendo perder a quem tanto ama tendo que convive com a solidão . 
O cineasta londrino Tom Hooper demostra total domínio na sua obra no gênero o cinema de época. “O discurso do Rei” em 2010 com 12 indicações, e nos “Os Miseráveis” em 2012 com 8 indicações. 
Um trabalho brilhante do fotografo Danny Cohen, da direção de Arte Tom Weaving, a trilha de Alexandre Desplat, e finalmente a maquiagem e figurino de Paco Delgado.. 

Um ótimo filme 

Nota: 9

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

DHEEPAN - Refugio DVD

DHEEPAN - Refugio (Dheepan) 
Policial;Drama / 109 min / França / 2015 

Direção: Jacques Audiard 
Roteiro: Jacques Audiard; Noé Debré; Thomas Bidegain. 
Produção: Pascal Caucheteux 
Música: Nicolas Jaar 
Fotografia: Eponine Momenceau 
Direção de Arte: Helena Klotz 
Desenho de Produção: Michel Bartheemy 
Figurino: C. Bourreg 
Edição: Juliette Welfling 
Elenco: Antonythasan Jesuthasan (Dheepan); Kalieaswari Srinivasan (Yalini); Claudine Vinasithamby (Illayaal); Vincent Rottiers (Brahim); Faouzi Bensaïdi (Sr. Habib); Marc Zinga (Youssouf); Joséphine de Meaux (Diretora da escola). 
SINOPSE: Para escapar da guerra civil no Sri Lanka, o ex-soldado Dheepan, a jovem Yalini e a pequena Illayaal se fazem passar por uma família. Sem dominar o idioma local, vão morar em um projeto habitacional nos arredores de Paris. Deephan trabalha como zelador e Yalini como empregada doméstica e, mesmo mal se conhecendo, tentam construir uma vida juntos. Palma de Ouro no Festival de Cannes 2015. 
COMENTARIO: Este filme de Jacques Audiard (Ferrugem e Ossos) equilibra drama, tensão, humor e ação. A história foi escrita em conjunto com Thomas Bidegain e Noé Debré. Nele conseguem mostrar todos os passos pelos quais um refugiado ou uma família de refugiados possivelmente tem que passar até realmente se estabelecer em seu novo país. Alem de aprender a língua, conseguir um emprego, um local para morar, seguir as regras sociais diferentes das do seu país e outras coisas que não faziam parte do seu cotidiano no Sri-Lanka são alguns dos desafios que Dheepan, Yalini e Illayaal terão que enfrentar agora e o choque inicial que não é necessariamente cultural, mas de comportamento: o que define uma vida "normal"? Conviver com os pequenos prazeres do consumismo?. Não faz muita diferença se Dheepan e sua nova família sejam cingaleses, indianos, árabes ou paquistaneses, os problemas são muito similares. 
A edição realizada por Juliette Welfling (Jogos Vorazes) também dá este clima de transformação à vida dos personagens. O jovem músico norte-americano Nicolas Jaar ficou responsável pela trilha sonora. O filme foi ganhador da Palma de Ouro no Festival de Cannes e é uma das atrações da 39ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. Dheepan explora bem o conceito de choque cultural, como quando Dheepan que fica intrigado por não entender o humor nas piadas francesas. Em 2015, dentro do cinema francês particularmente, 
Dheepan - O Refúgio não foi o único a tratar de imigração. “Samba” (2014) rodou pelos cinemas trazendo o assunto através de uma maneira mais amistosa. 
Não é um filme bonito, muitas cenas obscuras mas não deixa ser um bom filme. 

Nota: 8

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

SICARIO Terra de Ninguem

SICARIO Terra de Ninguem (Sicario)
Policial;Drama;Suspense / 121 min / EUA / 2015

Direção: Denis Villeneuve
Roteiro: Taylor Sheridan;
Produção: Basil Iwanyk; Thad Luckinbill.
Música:
Jóhann Jóhannsson
Fotografia: Roger Deakins
Direção de Arte: Patrice Verrmrtte
Figurino: Renee April
Edição: Joe Walker
Elenco: Emily Blunt (Kate Macer); Benicio Del Toro (Alejandro); Josh Brolin (Matt Graver); Jon Bernthal (Ted); Victor Garber (Dave Jennings); Jeffrey Donovan (Steve Forsing); Daniel Kaluuya (Reggie); Raoul Trujillo (Rafael).

SINOPSE: A Cia esta preparando uma Audaciosa operação para deter o grande lider de um cartel de drogas mexicano. Uma agente do FBI (Emily Blunt) é convidada a juntar-se a dois especialistas do governo (Josh Brolin e Benicio Del Toro) em uma missãao arriscada  que cruza as fronteiras entre EUA e  o Maxico para derrubar um lider de cartel.
Kate Marcy (Emily Blunt), mas logo descobre que tera testar todos seus limites morais, eticos nesta missão.
COMENTARIO: Com um ótimo roteiro de Taylor Sherdan, o diretor canadense Denis Villeneuve usa contrastes planos da fotografia com o famoso Roger Deakins.
As cenas aéreas sobre a fronteira no México, poderia ser no Iraque ou numa parte árida de EUA.   
Benicio del Toro faz um papel ora um pouco confuso,  as vezes aterrorizante, ora apaziguadora, mas sempre imponente. Por outro lado Emily Blunt esconde sua sensualidade, e mostra sua constituição frágil frente aos soldados curtidos pelo sol do Oriente Médio. 
Sicario é um dos mais intensos filmes já feitos sobre narcotráfico.
Não é um filme de ação, mas ele explora a aridez do cenário com uma trilha sonora seca e fortes como as cenas de violência adaptadas para cada personagem.
No fim o Alejandro diz que aquela fronteira é uma terra de lobos.
Um bom filme.

Nota: 8

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

45 ANOS

45 ANOS (45 Years)
Drama;Romance / 95 min /UK /  2015

Direção: Andrew Haigh
Roteiro: Andrew Haigh
Produção: Christopher Collins; Lizzie Francke; Tessa Ross
Fotografia:
Lol Crawley
Direção de Arte: Sarah Finlay
Desenho de Produção:
Edição: Jonathan Alberts
Efeitos Especiais:
Elenco: Charlotte Rampling (Kate Mercer); Tom Courtenay (Geoff Mercer); Geraldine James (Lena); Dolly Wells (Charlotte); Richard Cunningham (Sr. Watkins).

SINOPSE: Kate Mercer (Charlotte Rampling) esta planejando a festa comemorando dos 45 anos de casada. Porem, cinco dias antes do evento, o marido recebe uma carta: o corpo de seu primeiro amor foi encontrado congelado no meio dos Alpes Suíços. A estrutura emocional dele é seriamente abalada e Kate já não sabe se vai ter o que comemorar durante a festa.
COMENTARIO: O diretor Andrew Haigh faz um filme com atuações bem naturais de um casal idoso incluindo nas cenas mais intimas.
O estranho neste filme é a edição com tomadas relativamente curtas completamente  isoladas.
A trama é as vezes previsível e mesmo assim não explica tudo.
A fotografia e ótima de cores frias e opacas retratando o clima campestre inglês, mas o melhor do filme são as diferentes expressões de alegria e tristeza e dos gestos faciais da Charlotte Rampling. Ela brilha mesmo com olhares tristes. Tom Courtenay também esta ótimo no seu papel de marido.
Um bom filme mesmo na sua montagem diferente.

Nota 7,5 

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

QUE MAL EU TE FIZ A DEUS? DVD

QUE MAL EU TE FIZ A DEUS? (Qu'est-ce qu'on a fait au Bon Dieu?) 
Comédia / 97 min / França / 2014 

Direção: Philippe de Chauveron 
Roteiro: Philippe de Chauveron 
Produção: Romain Rojtman 
Música: Marc Chouarain 
Fotografia: Vincent Mathias 
Edição: Sandro Lavezzi. 
Elenco: Christian Clavier (Claude Verneuil); Chantal Lauby (Marie Verneuil); Ary Abittan (David Benichou); Medi Sadoun (Rachid Benassem); Frédérique Bel (Isabelle Verneuil); Noom Diawara (Charles Koffi); Tatiana Rojo (Viviane Koffi); Elie Semoun (Psicóloga) 

SINOPSE: Um casal francês católico, bem educado, bem intencionado, financeiramente bem resolvido vê a sua vida virar de pernas pro ar quando suas quatro filhas decidem casar com homens de diferentes religiões e origens. 
COMENTARIO: Em pleno século XXI o “Que mal fiz a Deus?” de Phelippe de Chauveron teve sua distribuição proibida nos Estados Unidos e na Inglaterra. Em seu segundo trabalho como diretor neste maravilhoso filme, aborda os temas de racismo, preconceitos com muita inteligência, sutileza e ironia sem cair no ridículo mantendo um humor refinado. O roteiro fala em especial sobre questões culturais, diferenças nas formas de pensar, tradições religiosas, culinárias, politicas e a xenofobia do cidadão francês com relação aos estrangeiros. 

O filme além de divertir e fazer rir também faz pensar e refletir. Quem rouba a cena é o ator francês Christian Clavier e o franco-congolês Pascar N`Zonzi. Sem duvida, este é um grande filme é uma das melhores comedias francesas produzidas nos últimos anos. 

Nota: 8,5

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

BROOKLYN

BROOKLYN (Brooklyn)
Drama;Romance / 111 min / Irlanda; UK;Canadá / 2015

Direção: John Crowley
Roteiro: Nick Hornby
Produção: Finola Dwyer; Amanda Posey
Música:
Michael Brooks
Fotografia: Yves Bélanger
Direção de Arte: Irene O`Brien ; Robert Parle
Desenho de Produção: Fraçois Seuin
Figurino: Odile Dicks-Mireaux
Edição: Jake Roberts
Elenco: Saoirse Ronan (Eilis Lacey); Domhnall Gleeson (Jim Farrell); Emory Cohen (Tony Fiorello); Jim Broadbent (Father Flood); Julie Walters (Mrs. Kehoe); Jessica Paré (Miss Fortini); Fiona Glascott (Rose); 
SINOPSE: Nos anos 1950, a jovem Eilis Lacey (Saoirse Ronan) vive na Irlanda e parte em direção aos Estados Unidos em busca de uma vida melhor. Ela se instala no bairro do Brooklyn, consegue um emprego e chama a atenção do imigrante italiano Tony (Emory Cohen). Os dois se apaixonam, mas uma tragédia na vida de Eilis a força retornar para sua terra natal, onde conhece Jim Farrell (Domhnall Gleeson). Agora, ela tem de se decidir com quem quer ficar
COMENTARIO: Brooklyn e um filme com um roteiro dramático adaptado com um elenco escolhido a dedo.
Todos os atores tem suas características físicas e interpretam perfeitamente os personagens.
Emory Cohen e Saoirse Ronan em especial, uma garota que não brilha pela sua beleza, mas consegue virar linda com sua interpretação.  
Eu procurei algum defeito no filme. mas não consegui nenhum,
O roteiro tem uma profundidade única e mostra a rivalidade dos imigrantes Irlandeses e italianos, sua alimentação e nos esportes. Os preconceitos entre eles muito bem mostrados de maneira ate divertida nos diálogos irônicos e sarcásticos.  
A montagem com quadros detalhados e pulando rapidamente e de maneira ágil.  
A fotografia mostrando os campos de Irlanda e as ruas de Nova York e uma trilha sonora discreta. O Figurino, Diretor Artístico  e o Desenho de Produção impecáveis.
Enfim uma obra muito bem feita.

Nota: 9

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

SPOTLIGHT

SPOTLIGHT - Segredos Revelados (Spotlight) 
Drama; Épico / 128 min / EUA / 2015 

Direção: Tom McCarthy 
Roteiro: Josh Singer; Tom McCarthy. 
Produção: Steve Golin; Michael Sugar 
Música: Howard Shore 
Fotografia: Masanobu Takayanagi 
Direção de Arte: Stephen Carter 
Figurino: Wendy Chuck 
Edição: Tom McArdle 
Elenco: Michael Keaton (Walter Robinson); Mark Ruffalo (Michael Rezendes); Rachel McAdams (Sacha Pfeiffer); Liev Schreiber (Marty Baron); John Slattery (Ben Bradlee Jr.); Brian d'Arcy James (Matt Carroll); Stanley Tucci (Mitchell Garabedian); Jamey Sheridan (Jim Sullivan) 
SINOPSE: Baseado em uma história real, o drama mostra um grupo de jornalistas em Boston que reúne milhares de documentos capazes de provar diversos casos de abuso de crianças causados por padres católicos. Durante anos, líderes religiosos ocultaram o caso transferindo os padres de região. 
COMENTARIO: A história muito bem adaptada ao cinema. Inicialmente, mostra um caso, depois passa a ter um interesse jornalístico, depois o interesse vai aumentando mostrando as consequências e as repercussões que podem acontecer a medida que as investigações vão desencadeado dentro do jornal e entre a alta sociedade e pessoas importantes da cidade de Boston. 
Os Josh Singer e Tom McCarthy fizeram um ótimo roteiro mostrando um bom filme com um bom jornalismo. Tom consegue manter o espectador atento durante um pouco mais de duas horas de forma tal que a tensão do filme não caia bruscamente quando os jornalistas trabalham na suas casas com familiares. 

Michael Keaton voltou brilhar num grande filme e Mark Ruffalo o supera como adjuvante. 
Enfim, Spotlight não deixa de conter um clima pesado, mas o diretor consegue com a força da persistência dos seus protagonistas manter seu ritmo ate o final. 
Um ótimo filme 

Nota: 9

sábado, 6 de fevereiro de 2016

HOMENS, MULHERES E FILHOS DVD

HOMENS, MULHERES E FILHOS (Men, Women & Children) 
Comédia; Romance / 119 min / EUA / 2014 

Direção: Jason Reitman 
Roteiro: Jason Reitman; Erin Cressida Wilson; Chad Kultgen 
Produção: Helen Estabrook; Jason Reitman 
Música: Ethan Andrus 
Fotografia: Eric Steelberg 
Direção de Arte: Rodney Becker 
Desenho de Produção: Bruce Curtis 
Figurino: Leah Katznelson 
Edição: Dana E. Glauberman 
Elenco: Ansel Elgort (Tim Mooney); Jennifer Garner (Patricia Beltmeyer); Adam Sandler (Don Truby); Timothée Chalamet (Danny Vance); Kaitlyn Dever (Brandy Beltmeyer); Rosemarie DeWitt (Helen Truby); Judy Greer (Donna Clint); Dennis Haysbert (Secretluvur). 
SINOPSE: Adultos, adolescentes e crianças amam, sofrem, se relacionam e compartilham tudo, sempre conectados. A internet é onipresente e, nesta grande rede em que o mundo se transformou, as ideias de sociedade e interação social ganham um novo significado. Algumas situações como um casal que não tem intimidade; uma garota que quer ser uma anoréxica melhor; um adolescente que vive em num mundo de pornografia virtual, fazem o expectador repensar a relações humanas 
COMENTARIO: Um filme educativo do talentoso Jason Reitman, que nos apresenta algumas micro histórias narradas pela Emma Thompson todas envolvidas num mundo da informática virtual e no “Internet”. 
Temos sub-tramas envolvendo uma mãe controladora (Jennifer Garner), um jovem casal depressivo (Ansel Elfort e Kaitlyn Dever) muito interessante e uma mãe que divulga a carreira da filha (Judy Greer) em outra sub trama. Um bom filme que deixa o espectador em alerta, sob o mundo local e o mundo global. 

Nota: 8

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

SEM RETORNO - DVD

SEM RETORNO ( Self/less)
Ação; Drama; Ficção; Suspense /117 min / EUA / 2015 

Direção: Tarsem Singh 
Roteiro: David Pastor; Alex Pastor 
Produção: Ram Bergman; James D. Stern. 
Música: Antônio Pinto 
Fotografia: Brendan Galvin 
Desenho de Produção: Tom Foden 
Figurino: Shay Cunlifte 
Edição: Robert Duffy 
Elenco: Ryan Reynolds (Young Damian); Ben Kingsley (Damian); Natalie Martinez (Madeline); Matthew Goode (Albright); Michelle Dockery (Claire); Melora Hardin (Judy); Victor Garber (Martin); Sam Page (Carl). 
SINOPSE: Damian (Ben Kingsley), é um um velho empresário multimilionário que vê sua vida chegando ao fim graças a um terrível câncer que tem se alastrado. Inconformado com a ideia de morrer, ele resolve passar por um processo médico radical que irá transferir sua consciência para um corpo mais jovem. Depois do processo, porém, ele começa a desconfiar dos métodos utilizados pelo Dr. Albright (Matthew Goode), o que coloca ele e pessoas inocentes na mira dessa misteriosa organização. 

COMENTARIO: No inicio temos a Ben Kingsley, só que este ator participa apenas 15 ou 20 minutos. Logo entra em ação o Ryan Reynolds numa sequencia de perseguições e num ataque na casa onde vive a esposa de Damian (Ryan).  

Sobre a ética no desejo da imortalidade e da transferência de consciência fica por conta do espectador. O roteiro começa bem depois no andamento da narrativa fica sem inovação e previsível. Reynolds se esforça para tentar levar o filme nas costas mas não consegue passar a dramaticidade ao seu personagem e resto do elenco e fraco. 
Enfim é um filme que pode divertir em certos momentos mas poderia ter sido um bom filme se o diretor tivesse tido mais dedicação com Ryan Reynolds não aproveitando um grande potencial. 

Nota: 6