Contador de visitas

contador gratuito de visitas

domingo, 27 de dezembro de 2009

O LADO CEGO (The Blind Side)



O LADO CEGO (The Blind Side)
Drama / 128 min. / EUA / 2009

Direção: John Lee Hancock
Roteiro: John Lee Hancock, baseado em livro de Michael Lewis “Evolution of the Game”
Produção: Broderick Johnson, Andrew A. Kosove e Gil Netter.
Musica: Carter Burwell
Fotografia: Alar Kivilo
Desenho de Produção: Michael Corenblith
Figurino: Daniel Orlandi
Edição: Mark Livolsi
Elenco: Sandra Bullock, Tim McGraw, Quinton Aaron, Jae Head, Lily Collins, Ray McKinnon, Kim Dickens, Adriane Lenox, Kathy Bates, Catherine Dyer, Andy Stahl, Tom Nowicki, Libby Whittemore
.

SINOPSE: O filme conta a história de Michael Oher (Quinton Aaron), um jovem negro morador de rua, vindo de um lar destruído, que é ajudado por uma família branca que acredita em seu potencial. Com a ajuda do treinador de futebol de sua escola e de sua nova família, Oher terá de superar diversos desafios a sua frente, o que também mudará a vida de todos a sua volta.

COMENTARIO: Uma historia real de um menino de rua, negro, pobre, e problemático ajudado por uma família, branca cristã, liderada pela atriz conhecida pelos papeis em comedias românticas Sandra Bullock, esta vez, em um papel dramático muito bem interpretado. Existem comentários que poderia ser sua primeira indicação ao Oscar por Melhor Atriz!
Com um visual diferente, Sandra teve que aparecer como mãe branca loira.
Uma menção de destaque é para o jovem Jae Head que interpretou brilhantemente o seu papel de amigo, conselheiro e treinador de Michael o garoto Quinton Aareon.
Lee Hancock conseguiu fazer um filme, dinâmico, sensível e muito emotivo com um tema tão delicado.
Nota: 10

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

O SEGREDO DE SEUS OLHOS (El Secreto de sus ojos)


O SEGREDO DE SEUS OLHOS (El Secreto de sus ojos)
Drama/Suspense / 127 minutos / Argentina/Espanha / 2009

Direção: Juan José Campanella
Roteiro: Eduardo Ssaaquieri e J.J. Campanella
Produção: Mariela Besuiesa e J.J. Camapanella
Musica: Federico Jusia
Fotografia: Felix Monti
Desenho de Produção: Rodrigo Tomasso
Direção de Arte: Marcelo Pont
Figurino: Cecília Monti
Edição: J.J. Campanella
Elenco: Ricardo Darín (Benjamín Esposito); Soledad Villamil (Irene Menéndez Hastings); Pablo Rago (Morales); Javier Godino (Gómez); Guillermo Francella (Sandoval).

SINOPSE: Após trabalhar a vida toda num Tribunal Penal, Benjamín Espósito se aposenta. Seu tempo livre o permite realizar um sonho longamente postergado: escrever um romance baseado num acontecimento que vivera anos antes. Em 1974, foi encarregado de investigar um violento assassinato. A Argentina entrava num ciclo de extrema violência política e a investigação colocou em risco sua vida. Ao escavar velhos traumas, Benjamín confronta o intenso romance que teve com sua antiga chefe, assim como decisões e equívocos passados. Com o tempo, as memórias terminam por transformar novamente sua vida.

COMENTARIO: O roteiro, baseado em uma novela do mesmo nome e adaptado pelo próprio diretor, Ricardo Darin dá um espetáculo em cena. Poucos atores conseguem expressar com seus olhos seus sentimentos. Uma atuação brilhante de Soledad Villamil que trás a beleza da mulher argentina. No começo ela é um pouco fria, mas com o envolver da trama se vê uma evolução incrível. A direção de Campanella é complicada, mas consegue belíssimos enquadramentos de câmera e logra na mesma produção reunir comédia, romance e suspense com um resultado perfeito Uma cena boa é a perseguição do assassino durante uma partida de futebol, começando em um grande plano da cidade de Avellaneda, captada de um helicóptero, aos poucos vai se transformando em um plano fechado da tentativa de captura do marginal, tudo captado no meio dos torcedores. A cena terminando em um close do rosto do delinqüente preso no gramado onde se realizava o jogo.
O filme foi um dos pré-qualificados para tentar uma vaga na corrida pelo Oscar de melhor filme estrangeiro em 2010, representando a Argentina na disputa.
Mesmo com ou sem Oscar, o filme merece ser visto, pois se trata do melhor filme de um dos grandes diretores argentinos contemporâneos.
Enfim um ótimo filme
Nota: 7,5

terça-feira, 13 de outubro de 2009

BASTARDOS INGLORIOSOS (Inglourious Basterds)


BASTARDOS INGLORIOSOS (Inglourious Basterds)
Guerra / 59 min / EUA / 2009

Direção e Roteiro: Quentin Tarantino
Produção: Lawrence Bender
Fotografia: Robert Richardson
Direção de Arte: Marco Bittner Rosser, Stephan O. Gessler, Sebastian T. Krawinkel, Andreas Olshausen, David Scheunemann, Steve Summersgill e Bettina von den Steinen.
Figurino: Anna B. Sheppard
Edição: Sally MenkeElenco: Brad Pitt (Tenente Aldo Raine); Mélanie Laurent (Shosanna Dreyfuss); Eli Roth (Sargento Donny Donowitz); Christoph Waltz (Coronel Hans Landa); Michael Fassbender (Tenente Archie Hicox); Diane Krueger (Bridget von Hammersmark); Daniel Brühl (Fredrik Zoller); Til Schweiger (Sargento Hugo Stiglitz); Gedeon Burkhard (Wilhelm Wicki); Denis Menochet (Perrier LaPadite); Rod Taylor (Winston Churchill); Léa Seydoux (Charlotte LaPadite).

SINOPSE: Nos primeiros anos da ocupação alemã na França, Shosanna Dreyfus (Mélanie Laurent) testemunha a execução da sua família pelas mãos do coronel nazista Hans Landa (Christoph Waltz). Shosanna consegue escapar e foge para Paris, onde muda de nome e assume a identidade de uma dona de um pequeno cinema.
Paralelamente em outro lugar da Europa, O tenente Aldo Raine (Brad Pitt) “ O Apache” é o encarregado de reunir um pelotão de soldados de origem judaica, com o objetivo de matar o maior número possível de nazistas, da forma mais cruel possível. Posteriormente conhecido pelos alemães como os “Os Bastardos”, o grupo de Raine se junta à atriz alemã e agente secreta Bridget Von Hammersmark em uma missão para eliminar os líderes do Terceiro Reich. E o destino junta todos no mesmo cinema, onde Shosanna tramou um plano de vingança próprio.

COMENTARIO: Não se trata de uma refilmagem do filme de Bo Svenson, de 1977, que se chamava "Inglorious Bastards" (no qual "bastards" vem escrito com a letra "a"; no título de Tarantino, vem com a letra "e").
Inglorious Basterds ou Bastardos Inglóriosos, não é nem um filme nem mesmo uma história sobre a II Guerra é sim apenas uma fantasia de dois complôs paralelos para destruir literalmente, o alto-comando nazista.
Musica de Ennio Morricone para os faroestes-espaguete anunciam cenas de solidão e perigo. O curto trabalho do pouco conhecido Denis Menochet, que interpreta o fazendeiro, é excelente Com cada pequeno gesto descreve alguma informação sobre a vida e o passado. Também se destaca o ainda menos conhecido Christoph Waltz, que faz o nazista, de um uma maneira espetacular, que rouba o filme com a ajuda do diretor e já conquistou o troféu de melhor ator em Cannes. E está cotado para o Oscar. Nem sempre contracenando com ele, mas certamente sua melhor parceira em todo o filme, é a bela atriz francesa Melanie Laurent.
Brad Pitt se saiu muito bem no seu papel mesmo caindo um pouco no lado cômico.
Enfim se você procura diversão com humor negro assista esta obra prima de Tarantino, mas se você não tem resistência a sangue ou mortes este não é o seu filme.
Nota 8

domingo, 4 de outubro de 2009

ADEUS LENIN! (Good Bye, Lênin!).


ADEUS LENIN! (Good Bye, Lênin!).
Drama / 118 min. / Alem / 2003

Direção: Wolfganger Becker
Roteiro: Wolfganger Becker e Bernd Lichtenberg
Produção: Stefan Arndt
Musica: Yann Tiersen
Fotografia: Martin Kukula
Edição: Peter R. AdamEfeitos Especiais: Das Werk
Elenco: Katrin Sab (Christine Kerner); Chulpan Khamatova (Lara); Florian Lukas (Denis); Alexander Beyer (Rainer); Burghart Klaubner (Robert Kerner); Michael Gwisdek (Diretor Klapprath); Christine Schom (Frau Schäfer); Rudi Völler (Rudi Völler); Helmut Kohl (Helmut Kohl); Daniel Brühl (Alexander Kerner).

SINOPSE: Em 1989, pouco antes da queda do muro de Berlim, a Sra. Kerner (Katrin Sab) passa mal, entra em coma e fica desacordada durante os dias que marcaram o triunfo do regime capitalista. Quando ela desperta, em meados de 1990, sua cidade, Berlim Oriental, está sensivelmente modificada. Seu filho Alexander (Daniel Brühl), temendo que a excitação causada pelas drásticas mudanças possa lhe prejudicar a saúde, decide esconder-lhe os acontecimentos. Enquanto a Sra. Kerner permanece acamada, Alex não tem muitos problemas, mas quando ela deseja assistir à televisão ele precisa contar com a ajuda de um amigo diretor de vídeos.

COMENTARIO: Indicado da Alemanha ao Oscar de melhor filme estrangeiro para 2003, Adeus, Lênin! é um filme inteligente e divertido. O diretor Wolfgang Becker acerta em cheio ao misturar situações engraçadas com comentários políticos sutis. Para aqueles mais familiarizados com a situação da Alemanha, possui bastantes detalhes de uma época que não volta mais, tornando o filme muito mais interessante. Para quem não tem muita noção de história, o filme pode ser monótono, mas também vale a pena, pois o que move a trama é o relacionamento de personagens muito bem construídos e interpretados, o amor de um filho por sua mãe, qualquer platéia no mundo poderá se identificar.
Nota 7

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

A TRAVESSIA DE CASSANDRA




A TRAVESSIA DE CASSANDRA (Cassandra Crossing)
A Ponte de Cassandra / Ação, Drama, Thriller / 129 min / usa / 1976.


Direção: George Pan. Cosmatos
Roteiro: Robert Katz, George P. Cosmatos e Tom Mankiewicz (roteiro)
Produção: Lew Grade Giancarlo Pettini e Carlo PontiMusica: Jerry Goldsmith; Dave Jordan Fotografia: Ennio Guarnieri
Desenho de Produção: Aurelio Crugnola
Direção de Arte: Maria-Teresa Barbasso
Figurino: Adriana Berselli
Edição: Roberto Silvi; Françoise BonnotEfeitos Especiais: Aldo Gasparri; Aurelio Crugnola; Roberto Pignotti
Elenco: Sophia Loren (Jennifer Rispoli Chamberlain); Richard Harris (Dr. Jonathan Chamberlain); Martin Sheen (Robby Navarro); O.J. Simpson (Haley); Lionel Stander (Max, o condutor do trem); Ann Turkel ( Susan); Ingrid Thulin (Dr. Elena Stradner); Lee Strasberg (Herman Kaplan); Ava Gardner (Nicole); Burt Lancaster (Mackenzie); John Phillip Law, Ray Lovelock, Alida Valli.


SINOPSE: Terrorista sabota um laboratório químico, onde se contamina com vírus altamente mortal e embarca em um trem transcontinental de luxo. e os passageiros a bordo são infectados
A polícia desvia o trem de sua rota para evitar a contaminação das cidades enquanto persegue o criminoso.

COMENTARIO: Travessia de Cassandra é um retrato típico de cinema catástrofe onde o desastre é iminente.
O gênero teve seu maior sucesso na década de 1970 com Aeroporto (1970), O Destino do Posseidon (1972), Terremoto (1974) e Inferno na Torre (1974).
“A Travessia de Cassandra” não deixa de ser um filme tipicamente "de produtor", neste caso do italiano Carlo Ponti, estrelado por Sophia Loren no auge da beleza, acompanhada de um grande elenco, no qual sobressaíram Ava Gardner, no limite da terceira idade e Richard Harris (“Um homem chamado cavalo"). Cabe destacar, que não todos os astros e estrelas em aquela época sejam rotulados hoje como bons atores.
"A Travessia de Cassandra" faz lembrar cenas em que o trem é retido numa estação e tomado por agentes sanitários metidos em macacões e máscaras antivírus, em certas cenas de "Contatos Imediatos do Terceiro Grau" e a situação dos trens, de judeus a caminho dos campos de concentração em "A Lista de Schindler".
Nada mais atual, já que o filme trata da liberação acidental de um vírus do tipo "gripe suína", que estivera contido num laboratório na sede da Organização Mundial da Saúde, em Genebra, na Suíça.
Enfim, um filme fantástico da época com ação do começo ao fim e um roteiro inteligente que prende a atenção a cada segundo. Trama sobre um tema bem atual e com final surpreendente.
Nota: 6,5

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

A PARTIDA


A PARTIDA (Okuribito)
Drama / 130 min. / Japão / 2008

Direção: Yojiro Takita
Roteiro: Kundo Koyama
Produção: Asahi Shimbunsha, Dentsu, Mainichi Hoso, Sedic, Musica: composições de Brahms, Beethoven e SchubertFotografia: Yojiro Takita.
Elenco: Masahiro Motoki (Daigo Kobayashi), Tsutomu Yamazaki (Ikuei Sasaki), Ryoko Hirosue (Mika Kobayashi), Kazuko Yoshiyuki (Tsuyako Yamashita), Kimiko Yo (Yuriko Kamimura), Takashi Sasano (Shokichi Hirata), Tôru Minegishi, Tetta Sugimoto, Yukiko Tachibana, Tatsuo Yamada

SINOPSE: Daigo Kobayashi é um jovem casado que acabou de ser dispensado da orquestra na qual tocava violoncelo. De repente, vagando pelas ruas sem emprego ou mesmo sem esperanças em relação à carreira, Daigo decide voltar para sua cidade natal na companhia da esposa. Lá, o único trabalho imediato que lhe aparece é como "aprendiz" para uma espécie de coveiro especial responsável pela cerimônia de lavagem e vestimenta dos mortos antes que suas almas caminhem para o outro mundo. Daigo comporta-se com seriedade, algo como um burocrata, um porteiro entre o céu e a terra. Ocorre que seu trabalho é simplesmente desprezado pela esposa de Daigo e por todos ao seu redor. Mas é através da morte que ele finalmente compreende o sentido da vida
COMENTARIO: Ganhador do Oscar em 2009 na categoria de Melhor Filme em Língua Estrangeira, entre os premiáveis se encontrava o vencedor da Palma de Ouro em Cannes “Entre os Muros da Escola” e também o muito elogiado “Valsa com Bashir”.
Takita apresenta com êxito, o percurso de Daigo, de um violoncelista para um agente funerário passando ser considerado uma espécie de “burakumin” (Casta japonesa historicamente descriminada por suas profissões consideradas sujas como executores de criminosos, fabricantes de couro, açougueiros, limpadores de rua e coveiros). A cena em que a esposa de Daigo descobre sua profissão é um dos momentos mais sérios do filme, em que existe o confronto entre o amor que ela sente por ele e a repulsa por sua profissão.
Joe Hisaishi, colaborador habitual do estúdio japonês Ghibli insere composições de Brahms, Beethoven e Schubert.
Enfim “A Partida” consegue ser um drama agradável, narrando e mostrando a belíssima arte dos rituais orientais de transição na vida que, normalmente são lentos mas não ficaram cansativos e o Oscar, brilha merecidamente na prateleira de Takita.
NOTA: 9

M*A*S*H*


M*A*S*H* (M*A*S*H*)
Comédia / 116 minutos / EUA / 1970

Direção: Robert Altman /
Roteiro: Ring Lardner Jr., baseado em livro de Richard Hooker
Produção: Ingo Preminger;
Musica: Mike Altman e Johnny Mandel;
Fotografia: Harold E. Stine;
Direção de Arte: Arthur Lonergan e Jack Martin Smith;
Edição: Danford B. GreeneElenco: Donald Sutherland (Capitão Benjamin Franklin "Hawkeye" Pierce); Elliott Gould (Chefe-cirurgião John Francis Xavier "Trapper John" McIntyre); Tom Skerritt (Capitão Augustus Bedford "Duke" Forrest); Sally Kellerman (Enfermeira-chefe Margaret "Hot Lips" O'Houlihan)Robert Duvall (Major Frank Burns); Roger Bowen (Tenente-coronel Henry Braymore Blake)Rene Auberjonois (Padre John Patrick "Dago Red" Mulcahy); David Arkin (Sargento Vollmer)Jo Ann Pflug (Tenente Maria Schneider); Gary Burghoff (Cabo Walter "Radar" O'Reilly)Fred Williamson (Capitão Oliver Harmon "Spearchucker" Jones); Michael Murphy (Capitão Ezekiel Bradbury "Me Lay" Marston, IV); Indus Arthur (Tenente Leslie); Kim Atwood (Ho-Jon)Carl Gottlieb (Capitão "Ugly John" Black).


SINOPSE: Durante a Guerra da Coréia, cirurgiões irreverentes e debochados, de uma unidade médica do exército americano, encaram o contexto da guerra de forma cômica e transformam a base deles em um lugar onde a irreverência está sempre presente.

COMENTARIO: Vencedor na categoria Oscar 1981 de melhor roteiro adaptado e Indicado nas categorias: Melhor filme, Melhor diretor, Oscar de melhor atriz coadjuvante (Sally Kellerman),
Melhor edição.
M.A.S.H. era uma sigla que identificava os hospitais móveis do exército norte-americano (Mobile Army Surgical Hospital). O filme era uma sátira da Guerra da Coréia, a partir do ponto de vista dos médicos destes hospitais de campanha.
Robert Altman enfatiza o absurdo da guerra através da aparente displicência dos médicos para com o trabalho. Entre cirurgias complicadíssimas, eles lutam para arrumar azeitonas para beber martini e jogam golfe; tentam transar com todas as mulheres que aparecem pela frente, estão pouco se importando com os feridos e querem só se divertir e fazer o tempo passar mais rápido. O horror cotidiano da guerra é tão comum que não espanta mais.
Pode-se comparar ao seriado Gray´s Anathomy, o fictício hospital cirúrgico em Seattle, Washington transportado aos anos 70 num hospital de campanha na guerra da Corea, com médicos completamente lunáticos, irreverentes, fugindo de toda burocracia um filme sem historia, sem roteiro definido, sem nexo, uma loucura, com lances muito divertidos.
Nota: 8