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sábado, 7 de fevereiro de 2015

CORAÇÕES DE FERRO

CORAÇÕES DE FERRO (Fury) (Corazones de acero) 
Ação / 134 min / Reino Unido; China; EUA / 2014 

Direção: David Ayer 
Roteiro: David Ayer 
Produção: Bill Block, John Lesher, Ethan Smith e David Ayer. 
Música: Steven Price. 
Fotografia: Roman Vasyanov. 
Direção de Arte: Phil Harvey; Mark Scruton 
Desenho de Produção: Andrew Menzies 
Figurino: Anna B. Sheppard; Owen Thornton 
Edição: Jay Cassidy; Dody Dorn 
Efeitos Especiais: Owen Thornton 
Elenco: Brad Pitt (Don ‘Wardaddy’ Collier), Shia LaBeouf (Bible), Logan Lerman (Norman), Michael Peña (“Gordo” Trini Garcia), Jon Bernthal (Grady), Jason Isaacs, Scott Eastwood (Miles), Xavier Samuel (Parker). 
SINOPSE: Durante o final da Segunda Guerra Mundial, um grupo de cinco soldados americanos é encarregado de atacar os nazistas dentro da própria Alemanha. Apesar de estarem em quantidade inferior e terem poucas armas, eles são liderados pelo enfurecido Wardaddy (Brad Pitt), sargento que pretende levá-los à vitória, enquanto ensina o novato Norman (Logan Lerman) a lutar. 
COMENTARIO: O diretor e roteirista David Ayer introduz no filme questiones éticas . O diretor esta mais interessado em ressaltar reflexos psicológicos que o horror da própria guerra. Diante desta situação se constrói a transformação da inocência de Norman (Logan Lerman) a traves de seus companheiros de tanque com personalidades diferentes. Uma mistura de personagens integrantes do tanque “Fury” liderados pelo sargento Don Collier (Pitt). 
Nesse grupo, estão o religioso Bible, o esquentadinho Grady Travis, o inteligente Gordo e o inexperiente novato datilografo Norman. “Corações de Ferro” é um filme de guerra atípico com curtas sequências dentro de um tanque com diálogos intensos e provocantes com destaque do jovem Logan Lerman e do Brad Pitt. 
As batalhas com os tanques dão a vibração necessária ajudada pelos efeitos sonoros. O filme mostra a força da palavra da Bíblia nos momentos de depressão e a união de quem necessita de apoio para suportar tudo aquilo. David Ayer não poupa o espectador de algumas cenas fortes. Uma ótima fotografia mesmo acinzentada, muita lama, sangue e pedaços de corpos disseminados no campo. 
Um filme bélico diferente 
Um bom filme 

Nota 7,5

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