CINQUENTA TONS DE CINZA (Fifty Shades of Grey)
Drama; Romance / 125 min / EUA / 2015
Direção: Sam Taylor-Johnson
Roteiro: Kelly Marcel do romance de E.L. James
Produção: Dana Brunetti; E.L. James; Michael De Luca
Música: Danny Elfman
Fotografia: Seamus McGarvey
Direção de Arte: Laurel Bergman ; Michael Diner
Desenho de Produção: David Wasco
Figurino: Sandy Reynolds-Wasco ; Mark Bridges
Edição: Mike Clark-Hall ; Jake Hosemann
Elenco: Jamie Dornan (Christian Grey); Dakota Johnson (Anastasia Steele); Jennifer Ehle (Carla); Eloise Mumford (Kate Kavanagh); Victor Rasuk (José Rodriguez); Luke Grimes (Elliot Grey); Marcia Gay Harden (Grace Trevelyan Gray); Rita Ora (Mia Grey).
SINOPSE: Anastasia Steele (Dakota Johnson) é uma estudante de literatura de 21 anos, recatada e virgem. Uma dia ela deve entrevistar para o jornal da faculdade o poderoso magnata Christian Grey. Nasce uma complexa relação entre ambos: com a descoberta amorosa e sexual, Anastasia conhece os prazeres do sadomasoquismo, tornando-se o objeto de submissão do sádico Grey.
COMENTARIO: O filme foi uma grande expectativa para diversos espectadores com o intuito de assistir algumas cenas de sexo descritas no livro. Mas muitas delas foram cortadas para o cinema. Podem eventualmente ser lançadas na versão integra em DVD.
Cenas de sexo existem e algumas são explícitas mas todas foram filmadas com muita sensibilidade, entre planos abertos de corpo inteiro dos atores a closes em suas expressões faciais. Uma fotografia muito bem pensada.
As cores logicamente são mais voltadas para o cinza e se brinca muito com sombras, com o claro e o escuro e as paisagens aparecem sempre nubladas.
O figurino da Anastásia no inicio com roupas largadas e folgadas enquanto Christian tem ternos com cortes perfeitos.
Dakota Johnson e Jamie Dornan convencem em seus personagens. No início Dakota pareceu mais fraca do que Jamie, mas perto do final, na hora de formular o contrato, isto se inverteu e o filme sem desfecho, deixando toda a história aberta para suas continuações. Possivelmente “50 tons mais escuros” e “50 tons liberdade”
Da mesma maneira que aprovo o amor de Romeu e Julieta, o Chapeuzinho e o Lobo mau, a Bela e a Fera, aqui eu não reprovo este conto erótico ficcional, sadomasoquismo, traumas, dor e sua cura pelo amor entre Grey e Ana.
“Gosto não se discute” e eu achei legal.
Nota: 6,5
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