Contador de visitas

contador gratuito de visitas

sexta-feira, 6 de março de 2015

PARA SEMPRE ALICE

PARA SEMPRE ALICE (Still Alice) (Siempre Alice)
Drama / 101 min / EUA / 2014

Direção: Richard Glatzer / Wash Westmoreland

Roteiro: Richard Glatzer e Wash Westmoreland; baseado na obra de Lisa Genova
Música: Ilan Eshkeri
Fotografia: Denis Lenoir.
Produção: James Brown, Pamela Koffler, Lex Lutzus
Desenho de Produção: Tommaso Ortino
Figurino: Stacey Battat
Edição: Nicolas Chaudeurge
Elenco: Julianne Moore (Dr. Alice Howland); Kristen Stewart (Lydia Howland); Alec Baldwin (Dr. John Howland); Kate Bosworth (Anna Howland-Jones); Shane McRae (Charlie Howland-Jones); Hunter Parrish (Tom Howland); Seth Gilliam (Frederic Johnson); Victoria Cartagena (Prof. Hooper).

SINOPSE: Alice Howland é uma renomada professora de linguística que começa esquecer algumas palavras e se perder pelas ruas de Manhattan. Ela é diagnosticada com Alzheimer. A doença coloca em prova suas relações familiares que passam a ser testada.
COMENTÁRIO: Uma historia forte, convincente e comovente envolvendo problemas existenciais de uma impactante mulher criada pela dupla de diretores e roteiristas Richard Glatzer e Wash Westmoreland.
O papel principal foi oferecido para Michele Pfeiffer, Julia Roberts, Diane Lane e Nicole Kitman, mas todas recusaram o papel e felizmente a Julianne Moore aceitou e recebeu merecidamente a estatueta do Oscar de melhor atriz.
O filme é uma lição de vida com um roteio otimamente adaptado observando cuidadosamente cada detalhe de evolução desta doença prematura. Não podemos esquecer a boa atuação de Alec Balwin como marido e da Kristen Steward como filha.
O filme é dinâmico e interessante assistir como Alice aprende a lidar com a nova condição.Ha cenas cruéis como não conseguir lembrar onde fica o banheiro da própria casa. Mas o ponto alto é o recado que Alice faz num discurso quase cientifico falando sobre a doença num congresso, explicando o que a pessoa enfrenta ao ter esta doença.
Um bom trabalho de edição, muito preciso e detalhista na mudança rápida e marcante de Julianne Moore.
Enfim, um tema muito delicado e importante, já mostrado em “Amor” de Michel Haneke (Oscar 2012) e aqui nos fala sobre o preparo e a fragilidade e é uma produção que nos faz pensar.

NOTA: 9,5

Nenhum comentário:

Postar um comentário