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terça-feira, 10 de março de 2015

A TEORIA DE TUDO

A TEORIA DE TUDO (The Theory of Everything) (La teoria del todo) 
Drama / 123 min / Reino Unido / 2014 

Direção: James Marsh 
Roteiro: Anthony McCarten baseado no livro “Travelling to infinity: My life with Stephen”, de Jane Hawking. 
Produção: Tim Bevan; Eric Fellner; Anthony McCarten. 
Música: Jóhann Jóhannsson 
Fotografia: Benoît Delhomme 
Desenho de Produção: John Paul Kelly 
Figurino: Steven Noble 
Edição: Jinx Godfrey. 
Elenco: Eddie Redmayne (Stephen Hawking); Felicity Jones (Jane Hawking); Tom Prior (Robert Hawking); Harry Lloyd (Brian); David Thewlis (Dennis Sicama); Thomas Morrison (Carter); Emily Watson (Isobel Hawking); Simon McBurney (Frank Hawking); Charlotte Hope (Philippa Hawking); Christian McKay (Roger Penrose); Adam Godley (Senior Doctor); Enzo Cilenti (Kip Thorne); Simon Chandler (John Taylor); Charlie Cox (Jonathan Hellyer Jones); Maxine Peake (Elaine Mason). 
SINOPSE: Baseado na biografia de Stephen Hawking, o filme mostra como o jovem astrofísico (Eddie Redmayne) fez descobertas importantes sobre o tempo, além de retratar o seu romance com a aluna de Cambridge Jane Wide (Felicity Jones) e a descoberta de uma doença motora degenerativa, quando ele tinha apenas 21 anos. 
COMENTARIO: James Marsh nos convida a conhecer melhor uma das figuras mais relevantes da historia moderna, um ícone que não teria chegado onde esta, sem o apoio de uma mulher verdadeiramente incrível. 
Um biopic com muita humanidade. O filme ressalta acertadamente o campo da tragédia mas não impede incrementar um humor agradável, respeitoso e delicado bem britânico. Um belo trabalho mostrando a esperança, logo bem devagar nos mostra o drama e sem perceber muda sutilmente para a resistência e responsabilidade. Uma química feliz entre o casal. A maquiagem, o tom de voz e o trabalho corporal são perfeitos mesmo nos momentos mais sutis sem fala e quase sem expressão, dignas a premiações. 
A fotografia mostrando luzes incandescentes na conversa com a imaginação do protagonista ajuda no clima do romance. A esposa encarnado a Jane Hawking nos passa com êxito o sofrimento em muitas cenas difíceis. A direção de James Marsh consegue nos 123 min não ficar um filme cansativo Um fato interessante é que Stephen Hawking emprestou sua própria cadeira para a gravação do filme e ainda visitou o set do filme, mostrando apoio e aprovação. Um filme bonito, bem escrito e com muitos detalhes. 

Nota: 9,0

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