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sábado, 20 de dezembro de 2014

MAGIA AO LUAR - DVD

MAGIA AO LUAR (Magic in the Moonlight) 
Comédia; Drama / 97 min / EUA; Reino Unido / 2014 

Direção: Woody Allen 
Roteiro: Woody Allen 
Produção: Letty Aronson, Edward Walson e Stephen Tenenbaum 
Fotografia: Darius Khondji 
Desenho de Produção: Anne Seibel 
Figurino: Sonia Grande 
Edição: Alisa Lepselter 
Elenco: Colin Firth (Stanley), Emma Stone (Sophie), Marcia Gay Harden (Sra. Baker), Jacki Weaver (Grace Catledge), Eileen Atkins (tía Vanessa), Hamish Linklater (Brice Catledge), Simon McBurney (Howard Burkan), Catherine McCormack (Olivia). 

SINOPSE: Stanley(Colin Firth), um talentoso mágico é contratado para desmascarar uma simpática jovem que afirma ser médium. Inicialmente cético, ele aos poucos começa a duvidar de suas certezas e se vê cada vez mais encantado pela jovem Sophie(Emma Stone). Comédia romântica escrita e dirigida por Woody Allen. 
 COMENTARIO: Mais uma vez, Woody Allen sai de Nova York e toda a trama é embientada na Cote d’Azur em 1928 e gira em torno de Stanley buscando provas contra Sophie. Vencedor do Oscar por O Discurso do Rei, Firth interpreta ao estilo lorde inglês, encarna o Stanley, como um mágico chinês tentando desmascarar os charlatões. 
A ausência de físico e química para convencer seu envolvimento com Ema Stone. Ela se revelou uma ótima substituta de Diane Keaton e Scarlet Johansson musas vividas nas recentes obras do diretor. O filme parece uma mistura de “Escorpião de Jade” (2001) “Scoop- O grande Furo” (2006), e “Tudo Pode Dar Certo” (2009) onde mostra sua tendência ateia e uma possibilidade de vida espiritual, interpretada brilhantemente pelo Colin Firth. Tem diálogos divertidos, proprios de Woody Allen, e pensamentos filosóficos como “nascemos e sem termos cometido crime algum, somos condenados à morte” ou “a um outro lado nos esperando após a morte?” Grande destaque, a fotografia de Darius Khondji (Meia noite em Paris), mostrando vistas dos alcantilados, jardins e estradinhas do sul da França, românticos figurinos e charmosos automóveis da época. 
Por outro lado temos cenas ridículas e chatas como serenatas constantes do Brice pretendente da Sophie e as danças em festas totalmente fora do ritmo da musica. A trilha sonora dos anos 1930 aparecem nos momentos que o filme tem a tendência virar monótono e cansativo. Como sempre Woody Allen fez mais uma vez um filme original e diferente. 

Nota: 8

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