
Direção: Roberto Andò
Roteiro: Roberto Andò, Angelo Pasquini
Produção: Angelo Barbagallo
Música: Marco Betta
Fotografia: Maurizio Calvesi
Direção de Arte: Gianni Carluccio
Figurino: Lina Nerli Taviani
Edição: Clelio Benevento
Elenco: Toni Servillo (Enrico Oliveri; Giovanni Ernani); Valerio Mastandrea (Andrea Bottini); Valeria Bruni Tedeschi (Danielle); Michela Cescon (Anna); Renato Scarpa (Arrighi); Anna Bonaiuto (Evelina Pileggi).
SINOPSE: A candidatura do secretário principal do partido da oposição, Enrico Oliveri (Toni Servillo), não esta indo tão bem quanto planejada. Uma noite, após um debate, ele desaparece. Seu assessor e sua esposa dão início a uma busca sobre o porquê do desaparecimento e se mais alguém esta envolvido nessa história.
De repente, o secretário reaparece, agindo de forma diferente. Suas atitudes surpreendem a todos e fazem a cotação do partido subir. Tudo vai bem até que alguém resolve segui-lo
COMENTARIO: O diretor Roberto Andò, junto com o também roteirista Angelo Pasquini, baseado no romance “Il Trono Vuoto” (O Trono Vazio), aproveitam o momento da crise politica para mostrar os bastidores das informações entre governo e mídia.
Na Itália como no Brasil a historia politica passa por escândalos de corrupção o que produz uma ausência de representatividade.
Este tema é explorado nesta comedia de Roberto Andò, tendo como principal ator Toni Servillo (A Grande Beleza) mostrando novamente seu grande talento.
Eles utilizam a franqueza, ideias simples e diálogos metafóricos para ganhar a confiança dos eleitores. O filme tem uma comunicação simples e fácil, com sacadas inteligentes e irônicas e passa agilmente de um gênero dramático a uma comedia.
O filme diverte e faz pensar
Nota: 8
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