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domingo, 14 de setembro de 2014

ERA UMA VEZ EM NOVA YORK

ERA UMA VEZ EM NOVA YORK (The Immigrant) 
Drama / 120 min / EUA / 2013 

Direção: James Gray 
Roteiro: James Gray; Ric Menello 
Produção: James Gray; Vincent Maraval, Greg Shapiro, Anthony Katagas e Christopher Woodrow 
Musica: Chris Spelman 
Fotografia: Darius Khondji 
Desenho de Produção: Happy Massee 
Figurino: Patricia Norris 
Edição: John Axelrad e Kayla Emter 
Elenco: Marion Cotillard (Ewa Cybulski); Joaquin Phoenix (Bruno Weiss); Jeremy Renner (Orlando, o mágico); Dagmara Dominczyk (Belva); Angela Sarafyan (Magda Cybulski); Antoni Corone (Thomas MacNally); Deedee Luxe (Bandits Roost Tart); Jicky Schnee (Clara). 
SINOPSE: Sinopse Em 1920, as irmãs polonesas Magda e Ewa Cybulski (Marion Cotillard) partem em direção a Nova Iorque, em busca de uma vida melhor. Mas, assim que chegam, Magda fica doente é impedida de entrar no pais e precisa ser mantida na ilha sob quarentena de tuberculose. Ewa, sem ter a quem recorrer, acaba nas mãos do cafetão Bruno (Joaquin Phoenix), que a explora em uma rede de prostituição. A chegada de Orlando (Jeremy Renner), mágico e primo de Bruno, mostra um novo amor e um novo caminho para Ewa, mas o ciúme do cafetão acaba despertando uma tragédia 
COMENTARIO: Era Uma Vez em Nova York , título brasileiro do original “A Imigrante”, o diretor James Gray fez uma tragédia romântica na terra dos sonhos, sem esquecer de nos mostrar os agentes da imigração e o submundo americano. Marion Cotillard, encarnando a imigrante Ewa Cybulski, domina o centro das atenções e carrega o filme nas costas. Ela teve que decorar quase 20 paginas de diálogos em polonês para dar vida á sua personagem, mas ela consegue dizer muito mais com suas expressões faciais. 
O trabalho dos papeis masculinos Joaquim Phoenix consegue alguns momentos de destaque, interpretando um personagem obscuro e desprezível e Jeremy Renner não teve espaço suficiente para desenvolver o seu dentro da trama. O ponto alto do filme resulta quando Ewa se sente destroçada pela culpa e pela ideia do pecado e pelo triangulo amoroso. O diretor de fotografias Darius Khondji consegue reconstruir Nova York da época dos anos 20 com ótimos com enquadramentos especiais e com uma iluminação amarela apropriada 
O diretor James Gray oferece ao publico um visual diferente sobre opressão, infelicidade e corrupção, já nessa época e cujo plano final está entre as mais belas imagens que o cinema produziu. 
Um bom filme. 

Nota: 8

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