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sábado, 30 de agosto de 2014

LUCY

LUCY (Lucy)
Ação - ficção/ 89 min / França / 2014 

Direção: Luc Besson 
Roteiro: Luc Besson 
Produção: Luc Besson, Virginie Besson-Silla 
Música: Eric Serra 
Fotografia: Thierry Arbogast 
Desenho de Produção: Hugues Tissandier. 
Figurino: Olivier Bériot 
Edição: Julien Rey 
Elenco: Scarlett Johansson (Lucy); Morgan Freeman (Professor Norman); Min-sik Choi (Mr. Jang); Analeigh Tipton (Caroline); Amr Waked (Pierre Del Rio); Pilou Asbæk (Richard); Claire Tran (Flight Attendant); Julian Rhind-Tutt (The Limey). 

SINOPSE: Lucy é ambientado em um mundo que é conduzido pela máfia, gangues de rua, viciados em drogas e policiais corruptos. Lucy (Scarlett Johansson), uma mulher que vive em Taipé, Taiwan, é obrigada a trabalhar como uma mula de drogas para a máfia. A droga implantada em seu corpo vaza inadvertidamente em seu sistema, alterando-a para uma capacidade cerebral sobre-humano de acesso muito maior do que o normal de 10%. Ela pode absorver conhecimento instantaneamente, é capaz de mover objetos com a mente, e não pode sentir dor e outros desconfortos 
COMENTARIO: O cineasta pretende mostrar que “Lucy” não é só um filme de ação, e por isto introduz uma teoria surrealista sobre as habilidades de um ser humano com um poder de aproveitamento do cérebro de 100%. 
Um roteiro interessante , mas a adaptação artistica de Hugues Tissandier poderia ser melhor, abrindo mão das massas devoradores de computadores para no fim resumir em um pequeno pen-drive.
“Lucy” é mais um thriller de ciência-ficção com passagens pela exótica Taiwan e perseguições na contramão pelas ruas de Paris. 
O melhor do filme é a presença da Scarlett Johansson completamente comprometida com seu papel, muito bem como autômata assasina e sexy, acompanhada de longe por Morgan Freeman de maneira pedagógica, mesmo que nem ele entenda muito bem do que esta passando e mostra a evolução da civilização durante a criação do mundo. 
O longa perde força no terceiro ato, em um desfecho metafísico bem questionável. Mesmo assim Luc Besson se dedica produzir e escrever roteiros com mulheres fortes que encarnam papeis com violência masculina e mantendo sua delicadeza. 

Nota: 6,5

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