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segunda-feira, 4 de agosto de 2014

PLANETA DOS MACACOS: O Confronto

PLANETA DOS MACACOS: O Confronto (Dawn of the Planet of the Apes)
Aventura; ficção / 130 min / EUA / 2014

Direção: Matt Reeves
Roteiro: Mark Bomback, Rick Jaffa e Amanda Silver.
Produção: Peter Chernin, Dylan Clark, Rick Jaffa e Amanda Silver. 
Música: Michael Giacchino.
Fotografia: Michael Seresin. 
Desenho de Produção: James Chinlund. 
Figurino: Melissa Bruning
Edição: William Hoy y Stan Salfas
Elenco: : Andy Serkis (César), Jason Clarke (Malcolm), Kodi Smit-McPhee (Alexander), Gary Oldman (Dreyfus), Keri Russell  (Ellie), Toby Kebbell (Koba), Kirk Acevedo (Carver), Judy Greer (Cornelia).

SINOPSE: Quinze anos após a conquista da liberdade, César (Andy Serkis) e os demais macacos vivem em paz na floresta próxima a San Francisco. Lá eles desenvolveram uma comunidade própria, baseada no apoio mútuo, para que possam se manter. Enquanto isso, os humanos enfrentam uma das maiores epidemias de todos os tempos, causada por um vírus criado em laboratório, chamado vírus símio. Diante disto, um grupo de sobreviventes liderado por Dreyfus (Gary Oldman) deseja atacar os macacos para usá-los como cobaias na busca por uma vacina. Só que Malcolm (Jason Clarke), que conhece bem como os macacos vivem por ter conquistado a confiança de César, deseja impedir que o confronto aconteça.
COMENTARIO: Tecnicamente o filme oferece o melhor, sobressaindo o papel dos símios e passando o trabalho dos humanos para segundo plano.
A fotografia muito bem lograda e a direção de arte no habitat símio extremamente eficiente.
A trilha sonora de Michael Giacchino também é boa.
Trabalho da direção de arte mostra algumas cenas muito bonitas e simples como dois macacos conversando ou acima dos cavalos observando os humanos de longe.
O roteiro  achei pobre e rebuscado mas mostra conflitos entre o mundo dos símios e do humano cada um no seu habitat. Faz lembrar os conflitos atuais no médio oriente, entre raças e religiões. A narrativa também aborda questões políticas internas de cada grupo e problemas enfrentados no mundo real, problemas na família, preconceitos e pena de morte.
No final o filme vira hollywoodiano com as sempre presentes lutas nas alturas entre o macaco bom e o macaco mau e as inevitáveis explosões e incêndios.
Achei um filme razoável mas tem seu mérito pelas maquiagem e efeitos especiais de alguns macacos expressado seus sentimentos.

Nota 7

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