O CLUBE (El Club)
Drama / 96 min. / Chile / 2015
Direção: Pablo Larrain
Roteiro: Pablo Larraín; Guillermo Calderon; Daniel Villalobos.
Roteiro: Pablo Larraín; Guillermo Calderon; Daniel Villalobos.
Produção: Juan de Dios Larrain;
Música: Carlos Cabezas
Fotografia: Sergio Armstrong
Música: Carlos Cabezas
Fotografia: Sergio Armstrong
Direção de Arte: Estefania Larrain
Figurino: Estafania Larrain
Edição: Sebastian Sepulveda
Elenco: Alfredo Castro ( Pai Vidal); Roberto Farías (Sandokan); Antonia Zegers (Irmã Monica); Jaime Vadell (Padre Silva); Alejandro Goic (Padre Ortega); Marcelo Alonso (Pai Garcia); José Soza (Pai Lazcano); Francisco Reyes (Padre Alfonso).
Elenco: Alfredo Castro ( Pai Vidal); Roberto Farías (Sandokan); Antonia Zegers (Irmã Monica); Jaime Vadell (Padre Silva); Alejandro Goic (Padre Ortega); Marcelo Alonso (Pai Garcia); José Soza (Pai Lazcano); Francisco Reyes (Padre Alfonso).
SINOPSE: O clube
do título se refere à casa amarela destinada a abrigar padres afastados do
sacerdócio. Quando não estão e pagando seus pecado, eles treinam seu cachorro
galgo para as próximas corridas.
Quando um novo sacerdote muda-se para la e começa fazer fortes acusações, sua voz aumenta mais e mais ate que um tiro soa. O padre evita as acusações dizendo ser suicido. A Igreja envia um investigador, mas será que realmente tem a intenção descobrir a verdade ou apenas garantir que a aparência santa seja mantida?
Quando um novo sacerdote muda-se para la e começa fazer fortes acusações, sua voz aumenta mais e mais ate que um tiro soa. O padre evita as acusações dizendo ser suicido. A Igreja envia um investigador, mas será que realmente tem a intenção descobrir a verdade ou apenas garantir que a aparência santa seja mantida?
O filme acompanha a história de padres pecadores, mantidos em
reclusão em busca de arrependimento.
O diretor chileno Pablo Larraín, já premiado em 2012
com o filme “No”, cria
um drama psicológico complexo, sem medo de explorar assuntos delicados e
incômodos.
Não é um filme fácil, mas é muito bem construído, com ritmo lento, que se acelera perto do clímax, e consegue atingir exatamente os pontos que pretendia.
Não é um filme fácil, mas é muito bem construído, com ritmo lento, que se acelera perto do clímax, e consegue atingir exatamente os pontos que pretendia.
Um filme que causa um desconforto extremo, incomoda de maneira crua que nos é revelado o que o ser humano tem de pior.
Um roteiro inteligente e discursos afiados combinando entre sim para um desfecho sarcástico e inesperado.
Um roteiro inteligente e discursos afiados combinando entre sim para um desfecho sarcástico e inesperado.
“O Clube” é o mais próximo de um tribunal humano para
os crimes cometidos em nome de Deus. na Porta do Inferno,
Nota: 7
Nenhum comentário:
Postar um comentário