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terça-feira, 25 de março de 2014

GRANDE HEROI - O

O GRANDE HEROI (Lone Survivor) (El único sobreviviente)
Ação; Biopic bélico; Drama / 121 min / EUA / 2013

Direção: Peter Berg
Roteiro: Peter Berg baseado no livro de Marcus Luttrell e Patrick Robinson
Música: Steve Jablonsky
Fotografia: Tobias Schliessler
Produção: Peter Berg; Akiva Goldman; Mark Wahlberg; Stephen Levinson.
Direção de Arte: Steve Cooper
Desenho de Produção: Tom Duffield
Figurino: Amy Stofsky
Edição: Colby Parker Jr
Efeitos Especiais: Gregory Nicotero
Elenco: Mark Wahlberg (Marcus Luttrell); Taylor Kitsch (Mike Murphy); Emile Hirsch (Danny Dietz); Ben Foster (Matt "Axe" Axelson); Ali Suliman (Gulab); Eric Bana (Erik Kristensen); Alexander Ludwig (Shane Patton); Dan Bilzerian (Healy).

SINOPSE: Baseada em fatos reais, a história acompanha o oficial da marinha norte-americana Marcus Luttrell (Mark Wahlberg), enviado ao Afeganistão em busca de um homem de confiança de Osama Bin Laden. Quando ele se depara com um homem idoso e três crianças, ele recebe ordens para matar os quatro, mas Marcus não tem coragem de fazê-lo. O paradeiro dos americanos é descoberto e logo toda a equipe é atacada por 250 homens armados, enviados pela Al Qaeda.
COMENTÁRIO: Um espectro exagerado demais nos quase cinquenta minutos de luta nas montanhas com cenas horripilantes, sobre-humanas, onde o espectador não sabe se rechaçar tamanha celebração ao sadismo ou classificar isto como a estupidez da guerra, numa sequencia de medidas teimosas, ridículas e erradas com mania de intentar implantar a paz e liberdade no resto do mundo.
Mais um filme mostrando a atuação dos militares norte-americanos no Oriente Médio,
o esgotamento de soldados em meio a decisões éticas sempre negligenciadas.
Na ultima parte do filme mostram, que também existem “árabes bons” e a pergunta que ficou no ar é: "Porque os habitantes daquela aldeia perdida nos confins do Agfanistão estão desafiando o talibã para ajudár-lo?" . Uma reflexão sobre a solidariedade humana.
 Por outro lado também a mensagem do herói na batalha o fim do filme é “que vai a guerra  e enfrenta uma batalha se vá para matar ou morrer”
Um dos poucos filmes americanos que se vem os combatentes carregando armas diversas vezes durante os combates.
Um drama bélico espetacular. Peter Berg opta pela consagração do sacrifício no lugar de repudiar os horrores da guerra. Um filme digno de assistir pela sua planificação técnica e desenho de produção.
Muito bem filmado e boa fotografia e trilha sonora, mas mesmo assim  

Nota: 5,5

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