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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

47 RONINS

47 RONINS (47 Ronin)
Ação, drama, ficção / 120 min / EUA / 2013 

Direção: Carl Erik Rinsch 
Roteiro: Chris Morgan, Hossein Amini , baseado no livro de Chris Morgan e Walter Hamada 
Produção: Scott Stuber, Pamela Abdy, Eric McLeod 
Música: Ilan Eshkeri 
Fotografia: John Mathieson 
Desenho de Produção: Jan Roelfs 
Figurino: Penny Rose 
Edição: Stuart Baird, Craig Wood 
Elenco: Keanu Reeves (Kai); Hiroyuki Sanada (Oishi); Kô Shibasaki (Mika); Tadanobu Asano (Lorde Kira); Min Tanaka (Lorde Asano); Rinko Kikuchi (Lady Mizuki / Feiticeira); Jin Akanishi (Chikara Ôishi); Cary-Hiroyuki Tagawa (Shogun Tsunayoshi). 
SINOPSE: Kai (Keanu Reeves) é um mestiço que vive em Ako desde quando era garoto, sempre sob a proteção do lorde Asano (Min Tanaka). Entretanto, por mais que habite o local há muitos anos, ele nunca foi aceito por Oishi (Hiroyuki Sanada), o chefe dos samurais. Um dia, o shogun Tsunayoshi (Cary-Hiroyuki Tagawa) visita Ako e leva consigo o lorde Kira (Tadanobu Asano), que possui um pacto secreto com uma feiticeira (Rinko Kinkuchi). Juntos, eles tramam contra Asano e fazem com Oishi caia em desgraça. Um ano depois, Mika (Ko Shibasaki), a filha de Asano, está de casamento marcado com Kira. É o suficiente para que Oishi procure a ajuda de Kai, que sempre nutriu um forte sentimento por ela. 
COMENTÁRIO: O filme inicia com uma voz explicando em 5 minutos o que é a mitologia japonesa, o que é um shogun, um samurai, um ronin e como uma criança misteriosa é encontrada na floresta e resgatada e criada por um senhor feudal e quando cresce se apaixona pela filha deste. Mas como adulto sempre tratado como um mestiço porque não ser japonês. Essa criança é Kai (Keanu Reeves). Na doutrina bushido, quando um samurai perde o seu mestre, não há mais motivo para viver e para morrer com honra os samurais efetuam seu próprio harakiri. 
Na historia aparece uma bruxa (Rinko Kikuchi) com poderes mágicos se transformando ora em cachorro, ora em dragão ou em outras criaturas mitológicas. Boa atuação de Keanu Reeves nas suas intermináveis lutas, mas infelizmente fraca a química entre Kai (Reeves) e Mika (Ko Shibasaki). Uma história de amor e vingança, com excessos de magia e duelos tentando mostrar os pequenos detalhes da cultura Japonesa. Uma boa trilha sonora e uma bem lograda fotografia do Japão antigo. Um longa-metragem pouco estimulante, semi-dramático, semi-fantasioso, com um semi-heroi sem clímax emocional, de ritmo lento, que acaba se arrastando pelas exageradas duas horas. Enfim um filme fraco. 

Nota: 4

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