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domingo, 19 de fevereiro de 2017

JACKIE

JACKIE (Jackie) 
Drama biográfico / 100 min / EUA; CHILE; UK; FRANÇA. 2016 

Direção: Pablo Larrain 
Diretora de Elenco: Mary Vernieu 
Roteiro: Noah Oppenheim 
Produção: Juan de Dios Larrain; Darren Aronofsky; Mickey Liddell; Ari Handel 
Música: Mica Levi 
Fotografia: Stéphane Fontaine 
Direção de Arte: Halina Gebarowicz 
Figurino: Madeline Fontaine 
Edição: Sebastian Sepúlveda 
Elenco: Nathalie Portmann (Jackie Kennedy), Peter Sarsgaard (Bobby Kennedy), Greta Gerwig (Nancy Tuckerman), Billy Crudup (The Journalist / Theodore H. White), John Hurt (The Priest), Richard E. Grant (William Walton); John Carroll Lynch (Lyndon B. Johnson) Beth Grant (Lady Bird Johnson). 
SINOPSE: Dallas, Texas, 22 de novembro, 1963. John Fitzgerald Kennedy é assassinado enquanto desfila em carro aberto, chocando os EUA e o mundo. Para Jacqueline Bouvier Kennedy é o início de um tormento íntimo e abrasador, o qual ela tem de lidar sem esmorecer perante a família, a imprensa, os políticos e a nação. Conhecida por sua extraordinária dignidade e equilíbrio, se esforça para manter o legado da família e do mundo de “Camelot” que os identificava. 
COMENTARIO: Muitos americanos não tinham nascidos quando o assassinato de JFK . A memoria faz esquecer uma época de segregação racial, ameaça nuclear, fruto de uma Guerra Fria, Macarthismo e Jacqueline Kennedy, confiou no historiador politico Theodore White para fazer um retrato de seu marido. A revista LIFE publicou e questionou a capacidade de JFK lidar com Nikita Khrushchev e as redes de TV e radio de todo o mundo destacou tudo sobre o “Clan Kennedy” e Jackie ocupou um papel de destaque. 
O roteirista Noah Oppenheim dá ao diretor chileno Pablo Larraín (No, Neruda, O Clube) a oportunidade de passar por momentos pessoais da primeira dama mais popular do mundo protagonizada pela brilhante Natalie Portman. O diretor Larrain pediu a diretor de fotografia Stephane Fontaine, copiar quadro por quadro das entrevistas em p/b da chegada do presidente em Dallas. Natalie Portman, sem duvida teve a melhor atuação da sua carreira, estudando durante horas o sotaque, entonação, posturas e maneirismos da Jackie o que possivelmente da chance de ganhar uma estatueta. Também tem destaques a maquiagem, penteados, o perfeito figurino, o desenho de produção e a trilha sonora. Durante o enterro temos o padre representado pelo saudoso John Hurt em um de seus últimos papeis. Enfim, Jackie não deixa de ser um olhar intimo sobre uma das mais famosa primeira dama dos EUA 

Nota: 8

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