Drama épico, ficção Historica / 127 min / Brasil / 2013
Direção: Jayme Monjardim
Roteiro: Leticia Wierzchowski, Marcelo eTabajara Ruas adaptação do trilogia de
Erico Verissimo, “O Continente”, “O Retrato” e “Arquipélago”
Produção:
Rita Buzzar
Musica: Orquestra Sinfônica de Budapest; Maria Gadú.
Fotografia: Affonso Beato
Musica: Orquestra Sinfônica de Budapest; Maria Gadú.
Fotografia: Affonso Beato
Direção de Arte: Tiza Oliveira
Elenco: Fernanda Montenegro (Bibiana Terra idosa); Thiago Lacerda (Capitão
Rodrigo); Marjorie Estiano (Bibiana Terra jovem); Janaína Kremer Motta (Bibiana
Terra); Cléo Pires (Ana Terra jovem);Suzana Pires (Ana Terra); Luiz Carlos Vasconcelos (Maneco Terra); Leonardo Medeiros (Bento Amaral); Leonardo
Machado (Marciano Bezerra); Rafael Tombini (Pedro Terra); Luiza Ollé (Arminda);
Danny Gris (Florencio Terra); Igor Rickli (Bolivar); João França (Capataz);
Mayana Moura (Luiza); Vanessa Lóes (maria Valeria); Marat Descartes (Licurgo);
Kaic Crescente (Ator); Miguel Ramos (Fandango); Paulo Goulart (Coronel Ricardo Amaral Neto);
José de Abreu (Coronel Ricardo Amaral); Fernanda Moro (Josefa); Roberto
Birindelli (Dentinho de ouro); Cesar Troncoso (Padre Alonso)
SINOPSE: A história da família Terra Cambará e de sua rival, a família Amaral,
durante 150 anos, começando nas Missões até o final do século 19. Sob o ponto
de vista da luta entre essas duas famílias, o filme retrata a formação do Rio
Grande do Sul, a povoação do território brasileiro e a demarcação de suas
fronteiras, forjada a ferro e espada pelas disputadas entre as coroas
portuguesa e espanhola
O maior desafio de Jayme e da produção foi transformar a obra de Érico Verissimo num roteiro final, o que exigiu 27 adaptações, para não expender-se em seis horas de filme.
Foi difícil, o clássico de Érico Veríssimo tem três partes, divididas em seis volumes e Jayme Monjardim conseguiu condensar a obra em duas horas entretendo e emocionando. Ele fez uma historia sensível, visto desde o ponto de vista feminino da história, um filme de produção mais simples e de linguagem popular. Seus três roteiristas realizaram uma obra em flashback como um filme épico. Affonso Beato conseguiu uma ótima fotografia e destaques na parte artística.
Um bom trabalho de Paulo Goulart e o mesmo para Marjorie Estiano e Fernanda Montenegro perfeitas ao dividir o papel de Bibiana. Aproveitaram a personagem de Fernanda como narradora do filme. Jayme convidou toda a equipe da Globo, o que facilitou o sucesso do longa.
Nota: 9
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