A FILHA
DO PAI (La fille du puisatier)
Drama; Romance / 107 min / França / 2011
Direção: Daniel Auteuil
Roteiro: Daniel
Auteuil baseado na obra de Marcel Pagnol
Produção:
Alain Sarde + Jerome Seydoux
Som: Henri Morelle
Fotografia: Jean-Francois Robin
Som: Henri Morelle
Fotografia: Jean-Francois Robin
Desenho
de Produção: Bernard Vezat
Figurino: Pier-Yves Gayraud
Edição: Joelle Hache
Elenco: Daniel Auteuil (Pascal Amoretti); Kad Merad (Felipe Rmbert); Sabine Azéma (Mme Mazel); Jean-Pierre Darroussin (M.Mazel); Nicolas Duvauchelle (Jacques Mazel); Astrid Bergès-Frisbey (Patricia Amoretti); Emilie Cazenave (Amanda); Marie-Anne Chazel (Natalie).
COMENTARIO: Daniel
Auteuil faz
sua estreia como diretor e roteirista do longa “A Filha
do Pai”,
uma nova versão do filme “La Fille du Puisatier” de Marcelo
Pagnol,
de 1940. A tradução literal do título para o português seria “A Filha do Poceiro”.
Elenco: Daniel Auteuil (Pascal Amoretti); Kad Merad (Felipe Rmbert); Sabine Azéma (Mme Mazel); Jean-Pierre Darroussin (M.Mazel); Nicolas Duvauchelle (Jacques Mazel); Astrid Bergès-Frisbey (Patricia Amoretti); Emilie Cazenave (Amanda); Marie-Anne Chazel (Natalie).
SINOPSE: Em 1939, a jovem Patrícia se vê grávida de Jacques, um belo piloto de
caça, que é enviado ao fronte. Os pais ricos do rapaz a acusam de chantagista e
Patrícia, ao lado de seu pai, terão sozinhos que enfrentar os problemas e as
alegrias de dar as boas-vindas à criança. Uma alegria que os Mazels logo
invejarão e desejarão compartilhar quando Jacques é dado como desaparecido em
missão.
Daniel
Auteuil
já protagonizou duas exitosas adaptações cinematográficas da obra de Pagnol na década de 80,
onde interpretou Ugolin em “Jean
de Florette” e “A
Vingança de Manon”, ambas dirigidas por Claude Berri.
“A Filha do Pai” é um filme agradável de assistir, conquista por sua simplicidade, com bons diálogos, uma trilha sonora muito bem escolhida, assim como a fotografia da Provence, que nos dá a oportunidade de apreciar uns dos lugares mais bonitos da Europa.
“A Filha do Pai” é um filme agradável de assistir, conquista por sua simplicidade, com bons diálogos, uma trilha sonora muito bem escolhida, assim como a fotografia da Provence, que nos dá a oportunidade de apreciar uns dos lugares mais bonitos da Europa.
Mesmo
com um roteiro previsível não deixa de ser um ótimo filme.
Nota: 9
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