Comédia Romântica / 95 min / Brasil / 2011
Direção: Tomás Portella
Roteiro: Claudia Levay, Júlia Spadaccini, Tati Bernardi e Ricardo Tiezzi, baseado em peça teatral de Juca de Oliveira.
Produção: Pedro Carlos Rovai e L.G. Tubaldini Jr.
Música: Pedro Bromfman
Fotografia: André Modugno.
Direção de Arte: Cláudio Amaral Peixoto e Joana Mureb
Figurino: Bia Salgado e Carolina Rimoli
Edição: Marcelo Moraes
Elenco: Cléo Pires (Tati); Malvino Salvador (Conrado); Dudu Azevedo (Marcelo); Álamo Facó (Magrão); Letícia Novaes (Paula); Rita Guedes (Ângela); Jean Pierre Noher; Gillray Coutinho; Kiko Mascarenhas; Veronica Debom.
SINOPSE: Tati (Cléo Pires) é apaixonada por seu namorado, o mimado e riquinho Marcelo (Dudu Azevedo), fazia tudo para mantê-lo sobre controle, mas o cara era um mulherengo e eles acabaram dando um tempo. Disposta a reconquistá-lo, ela acaba se oferecendo como "cobaia" para o professor de Biologia Conrado (Malvino Salvador), que defende uma tese polêmica sobre a harmonia entre as conquistas amorosas dos humanos e as atitudes dos animais. No começo, a experiência acaba dando certo, mas na medida em que os dias passam, aluna e professor começam a vivenciar um novo momento e pintou um cheiro de romance no ar.
COMENTARIO: Qualquer Gato Vira-Lata é obra inspirada em peça homônima de Juca de Oliveira.
Cleo Pires encarna Tati e esta ótima no papel de neurótica, indecisa, histérica chegando ser ate insuportável.
Marcelo (Dudu Azevedo) muito bom no papel do típico macho alfa sem cérebro e conquistador e finalmente o professor Conrado com Malvino Salvador que completa com êxito o triangulo amoroso.
Os coadjuvantes não tiveram muita chance de aparecer.
A trama é bem feita, respeitando todas as regras de uma comedia romântica, passando por todos os obstáculos engraçados e divertidos, com um final feliz e previsível.
Enfim, não é uma obra prima, mas é uma comedia que cumpre a sua missão de agradar e entreter o publico.
Nota: 7,5
Tomás Portella , nasceu em 1979, já trabalhou como assistente de direção em cerca de 20 filmes, entre eles, “Tainá 2 – A aventura continua” e “!Meu nome não é Johnny”, ambos de Mauro Lima, “Lisbela e o prisioneiro” (2003) e “O bem amado” (2010), ambos de Guel Arraes e “Ensaio sobre a cegueira” (2008), de Fernando Meirelles.
Seu primeiro trabalho como diretor foi no longa-metragem “Qualquer gato vira-lata”.
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