O CAPITAL
(Le Capital)
Drama; Suspense / 113 min / França / 2013
Direção: Costa-Gavras
Roteiro: Costa-GavrasMúsica: Armand Amar
Fotografia: Eric Gautier
Fotografia: Eric Gautier
Produção: Michele Ray, Costa-Gavras
Direção de Arte: Sebastian Birchler
Figurino: Eve Marie Arnault
Edição: Yannick Kergoat + Yorgos Lamprinos
Elenco: Gad Elmaleh (Marc Tourneuil); Gabriel Byrne (Dittmar Rigule); Natacha Régnier (Diane
Tourneuil); Céline Sallette (Maud Baron); Hippolyte Girardot (Raphaël
Sieg); Bernard Le Coq (as Bernard Lecoq); Antoine de Suze; Marie-Christine Adam (Mère Diane).
SINOPSE: Os cidadãos do século XXI são esclavos do Capital e sofrem com os problemas e celebram os triunfos. Esta é a historia da ascensão de um escravo do sistema que transforma-se em seu mestre.
O trabalhador Marc Tourneil (Gad Elmaleh) se aventura no mundo feroz do Capital. Ao mesmo tempo, o chefe de um importante banco de investimento europeu se apega ao poder, quando uma empresa americana tenta comprá-los
COMENTÁRIO: Um belo trabalho dos roteiristas Karim Boukercha, Jean-Claude Grumberg e do diretor Costa-Gavras inspirada na obra de Stéphane Osmont.
O trabalhador Marc Tourneil (Gad Elmaleh) se aventura no mundo feroz do Capital. Ao mesmo tempo, o chefe de um importante banco de investimento europeu se apega ao poder, quando uma empresa americana tenta comprá-los
COMENTÁRIO: Um belo trabalho dos roteiristas Karim Boukercha, Jean-Claude Grumberg e do diretor Costa-Gavras inspirada na obra de Stéphane Osmont.
Um
roteiro repleto de artimanhas e com finas ironias, mostra as maneiras de
enxergar o mundo dos franceses e dos norte-americanos, que quando o negocio é
muito dinheiro são iguais.
A realidade explorada em “O Capital” é verdadeira e aqui ele denuncia os bilionários que tiveram informações privilegiadas como elementos-chave para o êxito de alguns figurões. Possivelmente uma parte pequena dos casos que acontecem vem à tona ou em muitos outros um acordo impede que a denúncia floresça.
A realidade explorada em “O Capital” é verdadeira e aqui ele denuncia os bilionários que tiveram informações privilegiadas como elementos-chave para o êxito de alguns figurões. Possivelmente uma parte pequena dos casos que acontecem vem à tona ou em muitos outros um acordo impede que a denúncia floresça.
Fora
do excesso de personagens “Le Capital” tem ritmo, um ótimo roteiro e um final
perfeito.
O
filme choca pela verdade, e o pior é sabermos que esse tipo de situação ocorre
no mundo real. No final tem um paralelo entre as crianças e jovens que
brincavam com brinquedos fabricados na Indonésia e em tantos outros países com
mão de obra barata e o entusiasmo exagerado dos executivos com a notícia sobre
o futuro do banco.
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