HANNAH ARENDT (Hannah Arendt)
Drama / 113 min / Alemanha; Luxemburgo; França / 2012
Direção: Margarethe Von Trotta
Roteiro: Margarethe Von Trotta
Produção: Bettina Brokemper, Johannes Rexin
Música: André Mergenthaler
Fotografia: Caroline Champetier
Desenho de Produção: Volker Schaefer
Figurino: Frauke Firl
Edição: Bettina Böhler
Elenco: Barbara Sukowa (Hannah Arendt); Axel Milberg (Heinrich Blücher); Janet McTeer (Mary McCarthy); Julia Jentsch (Lotte Köhler); Ulrich Noethen (Hans Jonas); Nicholas Woodeson (William Shawn).
SINOPSE: Dois judeus chegam aos Estados Unidos como refugiados de um campo de concentração nazista. Nessa nova terra, eles vão buscar novas oportunidades e uma delas se torna curiosa: a oportunidade de viajar até Israel para cobrir o julgamento do nazista Adolf Eichmann para a The New Yorker
COMENTARIO: Este filme mostra ao espectador, saber mais sobre os polêmicos escritos de Hannah Arendt, defensora da liberdade de pensamento.
São dois os elementos principais do filme. O primeiro é Adolf Eichmann é julgado em Jerusalém em 1961 por ser um monstro e assassino nazista e só isso que importa.
A escritora judia Arendt tenta mostrar que para ela, Eichmann era uma pessoa “normal”, um “ninguém” e apenas um burocrata que obedecia ordens, viessem elas de Hitler ou de Jesus, com a missão de defender a raça ariana pura, eliminando sem importar se fossem judeus, ciganos, comunistas, homossexuais, eslavos, etc.
O segundo elemento principal é a força da arte de pensar e "Hannah Arendt" questiona a inteligência de Eichmann, afirmando a incapacidade de ele conseguir pensar.
Um bom trabalho de Barbara Sukowa no papel principal, uma boa fotografia, boa adaptação a época, e edição com ótimos flashbacks.
Um bom filme:
Nota 8
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