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quarta-feira, 28 de março de 2012

PINA

PINA (Pina)
Documentário / 106 min / Alemanha/ França/ Reino Unido / 2011


Direção: Wim Wenders
Roteiro: Wim Wenders
Produção: Gian-Piero Ringel, Erwin M. Schmidt, Wim Wenders
Música: Thom
Fotografia: Hélène Louvart.
Direção de Arte: Péter Pabst
Figurino: Rolf Börzik, Marion Cito.
Edição: Toni Froschhammer
Elenco: Regina Advento (A Própria – Dancer) _; Malou Airaudo (A Própria – Dancer); Ruth Amarante (A Própria – Dancer); Pina Bausch (A Própria); Rainer Behr (O Próprio – Dancer) Andrey Berezin (O Próprio – Dancer); Damiano Ottavio Bigi (O Próprio – Dancer); Bénédicte Billet (A Própria – Dancer).
SINOPSE: Wim Wenders encontra a coreógrafa Pina Bausch. Neste documentário/musical em 3D, o cineasta alemão conduz o espectador por uma viagem sensorial no espetáculo de encantamento que é dança. Acompanhamos as conduções de Pina e o movimento do corpo de dança. O longa é o resultado das filmagens de Wenders de três trabalhos diferentes: Café Müller, Le Sacre du printemps e Vollmond.
COMENTARIO: O grupo de dança do Tanztheater Wuppertal foi escolhido pelo Wenders para com este filme, homenagear Pina Bausch, falecida repentinamente.
Eu gosto de dança, em especial a clássica e neoclássica. Infelizmente não sou muito apaixonado pelos movimentos livres, misturado com teatro, com dança contemporânea e moderna.
Achei o filme muito cansativo com os movimentos livres de cada integrante muito repetitivos, mesmo quando cortados com eles fazendo a descrição do quadro.
Enfim, este filme é para um publico bem seleto e com muita paixão pela dança livre com tempo para assistir durante 106 min, 15 longos quadros com interpretes e/ou bailarinos internacionais em cenas que não mereciam a tecnologia 3D. Um documentário fraco.


Nota: 4


Ernst Wilhelm "Wim" Wenders (Düsseldorf, 14 de agosto de 1945) é um cineasta alemão e uma das mais importantes figuras do Novo Cinema Alemão.
Ele estudou medicina (1963-64) e filosofia (1964-65) na Alemanha, mudou para Paris em outubro de 1966 para se tornar um pintor. Durante este tempo, Wenders ficou fascinado com o cinema, e via até cinco filmes por dia na sala de cinema local.
Wenders voltou para a Alemanha em 1967 para trabalhar no escritório de Düsseldorf United Artists. Entre 1967 e 1970, trabalhou como crítico de cinema no jornal de Munique Süddeutsche Zeitung, Twen revista, e Der Spiegel.
Fez sua estréia na direção com Summer in the City (1970).
Alguns de seus filmes mais bem sucedidos e aclamados pela crítica, “Paris Texas” e “Asas do Desejo”, Wenders dirigiu vários documentários aclamados, mais notavelmente “Buena Vista Social Club” (1999), sobre músicos cubanos, e “A Alma de um Homem” (2003),

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